O DEUS E A FÉ DE BARACK OBAMA


Nem bem o “primeiro Presidente-Astro-Negro dos Estados Unidos foi eleito” uma avalanche de publicações de apoio aos seus posicionamentos liberais invadiram a mídia. Uma dessas publicações é o livro escrito por Stephen Mansfild, pela editora Thomas Nelson, com o sugestivo título “O Deus de Barack Obama: porque não existe liderança sem fé”.

Conforme o release da obra, em O Deus de Barack Obama, Stephen Mansfield apresenta um retrato do primeiro democrata negro candidato a presidente dos EUA. Saiba como a sua fé o motiva como senador e líder. Um livro que procura mostrar ao leitor como o papel de liderança está ligado à visão religiosa que conduz a vida de Barack. Descubra o cristão Barack Obama – e como ele representa a mudança no relacionamento entre a fé e a política.

Diz ainda que ‘Barack Obama é a nova “estrela” da política americana, o “rosto” do futuro do partido democrata. E sua fé religiosa é o combustível de tudo que ele conquistou e fonte de grandes desafios em busca da presidência. Porém, a crença de Obama é mais do que de importância política. Ele está ajudando a dar voz à importância religiosa na cultura americana. Ele está também simbolizando uma nova geração. De forma importante, Obama está clamando por uma nova era de harmonia racial, uma harmonia que ele exemplifica como filho de um negro africano com uma mãe branca americana”.

Diz ainda que “Em O Deus de Barack Obama, Stephen Mansfield procura entender quem Obama é e como ele vai liderar, prevendo que Obama será um diferencial na política americana nas próximas décadas. Este livro serve como um guia essencial do personagem principal de uma das mais importantes histórias de fé do nosso tempo.”

Hum!

A obra, pelo que se percebe, é de um messianismo “obamistico” indigesto. O clamor em torno da fé esquerdopata (como diria Reinaldo) da estrela política Barack Obama beira os limites da adoração esquizofrênica.

O escritor diz que Obama apresenta-se hoje como o homem responsável pela ressurreição da fé liberal dos Estados Unidos, em contrariedade à direita cristã conservadora (perdoem o pleonasmo).

Diz ele que “com relação à religião, a maioria dos jovens dos Estados Unidos tem uma postura pós-moderna, o que significa dizer que eles encaram a fé de um modo parecido ao jazz: informal, eclético e, muitas vezes, sem um tema específico. Basicamente, costumam rejeitar uma religião organizada, privilegiando uma mescla religiosa que funcione para eles. Para esses jovens, não há nada de mais em construir a própria fé juntando tradições de religiões totalmente diferentes, e muitos formam sua teologia da mesma maneira como pegam um resfriado: por meio de contatos casuais com estranhos. Portanto, quando Obama fala de questionamentos sobre certos dogmas de sua fé cristã, da importância da dúvida na religião ou de seu respeito por religiões não cristãs, a maioria dos jovens imediatamente se identifica e simpatiza com sua fé não tradicional como base para sua política com tendência de esquerda — e também para a deles.”

Entenderam?

O resumo da ópera é que hoje se vê nos Estados Unidos uma geração pós-moderna, relativista, pluralista e eclética escolhendo o candidato que atenda os seus anseios com essas mesmas características dentro da religião e da política, onde o mais importante não são os dogmas da verdade, mas simplesmente ter fé ancorada numa espiritualidade tolerante, liberal e emergente.

Esse é o novo Presidente dos Estados Unidos!

Deus ajude a América!

Fonte: http://comoviveremos.com/2008/11/05/o-deus-e-a-fe-de-barack-obama/

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