Campo de Batalha da Mente

Campo de Batalha da Mente
Vencendo a batalha na sua mente!
Se você é um dos milhões que sofrem com preocupação, dúvida, depressão, raiva ou culpa, você está experimentando um ataque à sua mente. Superar pensamentos negativos que vêm contra sua mente traz liberdade e paz. Descubra como reconhecer padrões de pensamento prejudiciais e ponha um fim a essa influência em sua vida. Neste poderoso livro, a popular autora e conferencista Joyce Meyer, o conduz através de uma auto-avaliação honesta compartilhando as provações, tragédias e principais vitórias do seu próprio casamento, família e ministério incluído a verdade que ela aprendeu sobre o que estava pensando e sentindo a cada passo do caminho. Você aprenderá como Joyce ganhou a batalha em sua própria mente e como você também pode ganhar.

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Mais Que Uma Fé Cega

Um breve sumário. Uma observação da Vida de Jesus Cristo. Por que acreditar Nele não é ter uma fé cega?


Por Paul E. Little


É impossível para nós sabermos com certeza se Deus existe e como Ele é a não ser que Ele tome a iniciativa e se revele a nós.

Devemos saber como Ele é e como age conosco. Suponha que saibamos que Ele existe, mas se parece com Adolf Hitler - inconstante, depravado, preconceituoso e mal. Que terrível realidade seria!

Devemos vasculhar o horizonte da história para ver se existe alguma evidência da revelação de Deus. Existe uma evidência clara: em uma remota vila da Palestina, há quase 2.000 anos, uma criança nasceu numa estrebaria. Até hoje o mundo inteiro está celebrando o nascimento de Jesus.

Ele viveu discretamente até completar 30 anos de idade, quando então começou seu ministério público que durou três anos. Estava destinado a mudar o rumo da história. Ele era uma pessoa bondosa e nos contam que "as multidões estavam maravilhadas com seu ensino, porque Ele as ensinava como quem tem autoridade, e não como os mestres da lei". (Mateus 7:29)

Examine a Identidade de Jesus - Ele Disse Ser o Filho de Deus

Porém, logo se tornou evidente, que Ele estava fazendo declarações surpreendentes e assustadoras sobre si mesmo. Ele começou a se identificar como muito mais do que um extraordinário mestre ou profeta. Ele começou a dizer claramente que era Deus. Fez de sua identidade o ponto principal de Seus ensinamentos. A pergunta mais importante que fez aos seus seguidores foi "Quem vocês dizem que eu sou?". Ao que Pedro respondeu dizendo: "Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo" (Mateus 16:15-16). Jesus não se surpreendeu, nem repreendeu Pedro. Pelo contrário, Ele o elogiou!

Ele declarou isso explicitamente e Seus ouvintes sentiram todo o impacto de suas palavras. A Bíblia nos diz: "os judeus mais ainda queriam matá-lo, pois não somente estava violando o sábado, mas também estava até mesmo dizendo que Deus era seu próprio Pai, igualando-se a Deus" (João 5:18).

Em outra ocasião Ele disse: "Eu e meu Pai somos um". Imediatamente, os judeus quiseram apedrejá-Lo e Ele perguntou por qual boa obra queriam fazer aquilo. Eles responderam: "Não vamos apedrejá-lo por nenhuma boa obra, mas pela blasfêmia, porque sendo um simples homem se apresenta como Deus" (João 10:33).

Jesus claramente declarou ter atributos que só Deus tem. Quando um homem paralítico foi introduzido pelo telhado querendo ser curado por Jesus, Ele disse: "Filho, os teus pecados estão perdoados". Isso causou um grande tumulto entre os líderes religiosos, que raciocinaram em seu íntimo: "Por que esse homem fala assim? Está blasfemando! Quem pode perdoar pecados, a não ser Deus?" (Mateus 2:5-6).

Em um momento crítico, quando sua vida estava em risco, o sumo sacerdote perguntou a Ele diretamente: "Você é o Cristo, o Filho do Deus Bendito?". "Sou", disse Jesus. "E vereis o Filho do homem assentado à direita do Poderoso vindo com as nuvens do céu".

O sumo sacerdote rasgou as próprias vestes. "Por que precisamos de mais testemunhas?" ele perguntou. "Vocês ouviram a blasfêmia. Que acham?" (Marcos 14:61-64)

Tão próxima era a sua conexão com Deus que Ele igualava a atitude de uma pessoa para com Ele como sendo feita para com o próprio Deus. Por essa razão, quem O conhece, conhece a Deus (João 8:19; 14:7). Quem O vê, vê a Deus (12:45; 14:9). Quem crê Nele, crê em Deus (12:44; 14:1). Quem O recebe, recebe a Deus (Marcos 9:37). Quem O odeia, odeia a Deus (João 15:23). E quem O honra, honra a Deus (5:23).

Fé Cega? - Observe As Quatro Possibilidades

Ao encararmos as declarações de Cristo, existem quatro possibilidades: Ou Ele foi um mentiroso, um lunático, um mito, ou a Verdade. Se dissermos que Ele não é a Verdade, estamos automaticamente afirmando uma das outras três alternativas, percebendo isso ou não.

(1) Uma das possibilidades é a de que Jesus tenha mentido quando disse ser Deus -- Ele sabia que não era Deus, mas enganou deliberadamente seus ouvintes para dar autoridade aos Seus ensinamentos. Poucos, senão ninguém, seriamente mantêm essa opinião. Até mesmo aqueles que negam Sua divindade afirmam que Ele foi um grande mestre moral. Mas quem também crê nessa última possibilidade falha em perceber que duas afirmações se fazem contraditórias: Jesus não poderia ser um grande mestre moral se, no ponto crucial do Seu ensino -- a Sua identidade-- fosse um grande mentiroso.

(2) Uma mais agradável, embora não menos surpreendente possibilidade, é a de que Ele era realmente sincero, mas era enganado por suas próprias ilusões. Temos um nome hoje para uma pessoa que pensa ser Deus, chamamos de lunático, e certamente, se aplicaria a Cristo se ele estivesse enganado nesta questão tão importante. Mas quando olhamos para a vida de Cristo, não vemos evidência da anormalidade e desequilíbrio que encontramos em pessoas insanas. Pelo contrário, encontramos a melhor compostura de alguém que viveu sobre pressão.

(3) A terceira alternativa é a de que toda aquela conversa de declarar ser Deus é um mito -- o que aconteceu foi que Seus entusiasmados seguidores, nos séculos III e IV, colocaram palavras em Sua boca que deixariam você chocado se as ouvisse; palavras que, novamente proferidas, seriam alvo de repúdio imediato.

A teoria do mito tem sido significantemente refutada por muitos descobridores da arqueologia moderna, que têm, de uma vez por todas, mostrado que as quatro biografias de Cristo foram escritas durante o período de vida da geração de Cristo. Algum tempo atrás Dr. William F. Albright, famoso arqueologista mundial agora aposentado, da Universidade John Hopkins, diz que não há razão para acreditar que nenhum dos evangelhos foi escrito depois de 70 d.C. Seria admirável o fato de um mero mito sobre Cristo, na forma de evangelho, ter ganhado circulação e ter tido o impacto que teve, sem a menor base em fatos.

Isso seria tão absurdo quanto alguém na nossa própria época escrever uma biografia de John H. Kennedy e nela dizer que ele declarava ser Deus, perdoava os pecados das pessoas, e tinha ressuscitado dos mortos. Tal estória é tão louca e nunca teria credibilidade, pois ainda há muitas pessoas por aí que sabem quem realmente foi Kennedy. Assim, a teoria do mito não resiste à luz da recente data dos manuscritos dos evangelhos.

(4) A alternativa que resta é a de que Jesus falou a verdade. Mas, declarações somente não querem dizer muito. Palavras são vento. Qualquer um pode fazer declarações. Houve outras pessoas que disseram ser Deus. Eu declararia ser Deus; você poderia declarar ser Deus, mas a pergunta que temos de responder é: "Que provas trazemos para sustentar essa declaração?". No meu caso, não levaria cinco minutos pra você provar que a minha declaração é falsa. E, provavelmente, eu não levaria muito tempo para provar a falsidade da sua também. Mas quando se trata de Jesus de Nazaré não é tão simples. Ele tinha as provas que validavam Sua declaração. Ele disse: "Mesmo que não creiam em mim, creiam nas obras, para que possam saber e entender que o Pai está em mim, e eu no Pai" (João 10:38).

Examine As Evidências De Jesus

-Primeiro: seu caráter moral coincidia com Suas declarações. Muitas pessoas internadas em asilos dizem ser celebridades ou deidades. Mas o caráter delas prova que suas declarações não são verdadeiras. O mesmo não acontece com Cristo. Ele é único--tão único quanto Deus.

Jesus Cristo não tinha pecado. A qualidade de Sua vida era tal que era capaz de desafiar Seus inimigos com uma pergunta: "Algum de vocês pode me acusar de algum pecado?" (João 8:46). Ele só ouvia o silêncio como resposta, embora Ele se dirigisse àqueles que adorariam apontar um defeito em Seu caráter.

Lemos sobre as tentações de Jesus, mas não ouvimos nenhuma confissão de pecado de Sua parte. Ele nunca pediu perdão, embora dissesse aos Seus seguidores para pedirem.

Essa falta de qualquer percepção de falha moral da parte de Jesus é impressionante, visto pelo fato de que é completamente contrária ao que sabemos das experiências dos santos e místicos de todos os tempos. Quanto mais próximas as pessoas estão de Deus, mais desapontadas se sentem com suas próprias falhas, corrupção e deficiências. Quanto mais perto se fica de uma luz brilhante, mais se percebe que é preciso tomar um banho. Isso também é verdade, na esfera moral, para meros mortais.

É também surpreendente que João, Paulo e Pedro, treinados desde a infância a acreditar na universalidade do pecado, falaram da inocência de Cristo: "Ele não cometeu pecado algum, e nenhum engano foi encontrado em sua boca" (1 Pedro 2:22).

Pilatos, que nem amigo de Jesus era, disse: "Que crime Ele cometeu?" (Mateus 27:23). Ele implicitamente reconheceu a inocência de Cristo. E o centurião romano que foi testemunha da morte de Cristo disse: "Verdadeiramente este era o Filho de Deus" (Mateus 27:54).

Segundo: Cristo demonstrou um poder sobrenatural que só poderia pertencer a Deus, o Autor dessas forças.

Ele acalmou uma violenta tempestade de vento e ondas no Mar da Galiléia. Ao fazer isso, ele despertou a seguinte pergunta naqueles que estavam no barco: "Quem é este que até o vento e o mar lhe obedecem?" (Marcos 4:41). Ele transformou água em vinho; alimentou 5.000 pessoas com cinco pães e dois peixes; devolveu a uma viúva desconsolada seu filho, ressuscitando-o dos mortos e trouxe novamente à vida a filha morta de um pai desolado. O mais significante é que Seus inimigos não negavam os milagres, mas preferiram tentar matá-Lo: "Se o deixarmos assim, todos crerão nele" (João 11:48).

Terceiro: Jesus demonstrou o poder do Criador sobre doenças e enfermidades. Ele fez o paralítico andar, o mudo falar e o cego ver. Algumas de Suas curas atingiam problemas de nascença que não seriam curados por meios naturais. O mais surpreendente foi a cura de um homem cego cujo caso está relatado em João 9. Embora o homem não conseguisse responder seus insistentes interrogadores, sua experiência foi suficiente para que se convencesse: "Uma coisa sei: eu era cego e agora vejo!" ele declarou. Ele estava impressionado com o fato de seus amigos não reconhecerem Aquele que o curou como o Filho de Deus. "Ninguém jamais ouviu que os olhos de um cego de nascença tivessem sido abertos", disse (João 9:25,32). Para ele a evidencia era obvia.

Quarto: a suprema prova de Jesus para autenticar a proclamação de Sua divindade foi Sua ressurreição dentre os mortos. Por cinco vezes no curso de Sua vida Ele predisse que morreria. Ele também predisse como morreria e que três dias depois ressuscitaria dos mortos e apareceria aos Seus discípulos.

Certamente esse foi o grande teste. Era uma declaração que seria fácil verificar. Aconteceria ou não.

Amigos e inimigos do cristianismo reconheceram a ressurreição de Cristo como sendo a pedra de fundação da fé cristã. Paulo, o grande apóstolo, escreveu: "se Cristo não ressuscitou, é vazia a nossa pregação, como também é vazia a fé que vocês têm" (1 Coríntios 15:14). Paulo colocou toda a sua fé na ressurreição do corpo de Cristo, tendo Ele ressuscitado ou não dos mortos. E, se Ele ressuscitou, foi o evento mais sensacional de toda a história.

Observe as deduções

Se Cristo ressuscitou, sabemos com certeza que Deus existe, como Ele é e como podemos conhecê-Lo através de uma experiência pessoal. Assim, o universo adquire significado e propósito, e é possível experimentar um Deus vivo no mundo de hoje.

Por outro lado, se Cristo não ressuscitou dos mortos, o Cristianismo é uma interessante peça de museu - nada mais - não tem validade ou realidade objetiva. Embora seja até uma idéia agradável, certamente não vale a pena ficar muito empolgado com isso. Os mártires que foram lançados aos leões cantando e os missionários contemporâneos que perderam suas vidas no Equador e Congo levando a mensagem a outros, foram pobres tolos iludidos.

O ataque ao Cristianismo por seus inimigos tem sido mais freqüentemente concentrado na ressurreição porque está claro que esse evento é o "x" da questão. Um ataque notável aconteceu no início dos anos 30 por um jovem advogado britânico. Ele estava convencido de que a ressurreição era mera fábula e fantasia. Percebendo que era a pedra de fundação da fé cristã, ele decidiu fazer um favor ao mundo e de uma vez por todas expor essa fraude e superstição.

Como advogado, ele sentia que tinha as qualidades críticas para testar rigidamente cada evidência e para não admitir como evidência tudo que não se adequasse ao rígido critério de admissão de um tribunal hoje.

Porém, enquando Frank Morrison estava fazendo sua pesquisa, algo extraordinário aconteceu. O caso não era tão fácil quanto ele pensava. Como resultado desse acontecimento, o primeiro capítulo de seu livro, "Quem moveu a pedra?" (Who Moved the Stone?) é entitulado "O Livro Que Recusou Ser Escrito" (The Book That Refused to Be Written). Nele, ele descreve como, enquanto examinava as evidências, foi persuadido contra o que ele mesmo acreditava, o fato da ressurreição física de Cristo.

Veja o que Aconteceu no Momento de Sua Morte

A morte de Jesus foi por execução pública numa cruz. O governo disse que a condenação era por blasfêmia. Jesus disse que foi para pagar por nossos pecados. Depois de ser severamente torturado, os pés e os punhos de Jesus foram pregados na cruz onde Ele foi suspenso, e mais tarde morreu lentamente sufocado. Uma lança foi transpassada pelo Seu corpo para confirmar a Sua morte.

O corpo de Cristo foi envolvido em linho coberto com aproximadamente 38 quilos de ervas molhadas e pegajosas. Seu corpo foi colocado dentro de um túmulo numa rocha. Uma pedra de quase duas toneladas foi rolada por alavancas para guardar a entrada. Porque Jesus tinha publicamente dito que ressuscitaria dos mortos em três dias, uma guarda de treinados soldados romanos foi posicionada no túmulo. E um selo oficial romano foi fixado na entrada do túmulo declarando que era propriedade do governo. Apesar de tudo isso, três dias mais tarde o corpo tinha sumido. Somente os panos de linho permaneciam na tumba, na forma do corpo, mas vazio. A rocha que formalmente selava o túmulo foi encontrada fora do lugar, a uma longa distância longe do túmulo.

Observe o que Aconteceu no Túmulo

A explicação que logo começou a circular era a de que os discípulos roubaram o corpo! Em Mateus 28:11-15, temos o registro da reação dos sacerdotes e dos líderes religiosos quando os guardas deram a desagradável e misteriosa notícia de que o corpo tinha sumido. Eles deram dinheiro aos soldados e mandaram dizer que os discípulos tinham ido durante a noite e roubado o corpo enquanto estavam adormecidos. Aquela estória era tão falsa que Mateus nem se preocupou em refutá-la! Que juiz iria ouvir você se dissesse que enquanto estava dormindo você sabia que foi o seu vizinho que entrou na sua casa e roubou seu aparelho de TV? Quem sabe o que está acontecendo enquanto se dorme? Testemunho como esse seria ridicularizado num tribunal.

-Além do mais, estamos lidando com uma impossibilidade psicológica e ética. Roubar o corpo de Cristo seria algo totalmente contrário ao caráter dos discípulos e a tudo o que sabemos sobre eles. Significaria que eles foram culpados de uma deliberada mentira que foi responsável pelo engano e morte de milhares de pessoas. É inconcebível que, mesmo que alguns discípulos tivessem conspirado e conseguido fazer esse roubo, eles nunca teriam contado aos outros.

Cada um dos discípulos enfrentou o teste da tortura e do martírio por suas afirmações e crenças. Homens e mulheres irão morrer pelo o que acreditam ser verdade, embora possa ser realmente mentira. Se em algum momento o homem fala a verdade, é no seu leito de morte. E se os discípulos tivessem roubado o corpo, e Cristo ainda estivesse morto, ainda teríamos o problema de explicar todas as Suas declaradas aparições.

Uma Segunda hipótese é que as autoridades, Judia e Romana, removeram o corpo! Mas por quê? Eles colocaram guardas no túmulo, qual seria a razão de remover o corpo? E, quanto ao silêncio das autoridades diante da ousada pregação dos apóstolos sobre a Ressurreição em Jerusalém? Os líderes eclesiásticos estavam fervilhando de raiva, e fizeram todo o possível para prevenir que a mensagem da ressurreição de Jesus dentre os mortos se espalhasse. Prenderam Pedro e João, bateram e ameaçaram a eles numa tentativa de calar suas bocas. Mas havia uma solução muito simples para o problema deles. Se eles tivessem o corpo de Cristo, poderiam desfilar com ele pelas ruas de Jerusalém.

De uma só vez eles teriam abafado com sucesso o Cristianismo ainda no seu berço. O fato de que eles não fizeram isso sustenta o testemunho eloqüente de que eles não tinham o corpo.

Outra teoria popular foi que as mulheres, perturbadas por uma tristeza devastadora, erraram o caminho na pouca luz da manhã e foram ao túmulo errado. Na sua distração elas imaginaram que Cristo tinha ressuscitado porque encontraram o túmulo vazio. Essa teoria, entretanto, foi derrubada pelo mesmo fato que destruiu a teoria anterior.

Se as mulheres foram ao túmulo errado, por que os sumos sacerdotes e outros inimigos da fé não foram até o túmulo correto e revelaram o corpo? Além disso, é inconcebível que Pedro e João se sujeitariam ao mesmo erro, e certamente José de Arimatéia, dono do túmulo, teria resolvido o problema. E mais, é preciso relembrar que este era um lugar privado para sepulcros, não era um cemitério público. Não havia outro túmulo nas proximidades que fosse permitir que cometessem tal erro.

A teoria do desmaio também foi levantada para explicar o túmulo vazio. Nesta visão, Cristo não na verdade não morreu. Ele foi dado como morto por engano, mas desmaiou de exaustão, dor e perda de sangue. Quando foi colocado no gélido túmulo, Ele reviveu. Ele saiu do túmulo e apareceu aos Seus discípulos, que por engano pensaram que tinha ressuscitado dos mortos.

Esta é uma teoria da construção moderna. Apareceu primeiramente no fim do século XVIII. É importante ressaltar que nenhuma sugestão desse tipo surgiu na Antigüidade, em meio aos violentos ataques que foram feitos ao Cristianismo.

Todos os registros mais antigos são enfáticos sobre a morte de Jesus. Mas vamos assumir por um momento que Cristo foi sepultado vivo e desmaiou. É possível acreditar que Ele teria sobrevivido três dias num túmulo úmido, sem comida ou água ou atenção de qualquer tipo? Teria Ele tido força para se soltar dos panos que o envolviam, empurrar a pesada rocha da boca da gruta, passar pelos soldados, e andar quilômetros nos pés que foram perfurados com pregos? Tal crença é mais fantástica que o simples fato da ressurreição.

Até o crítico alemão David Strauss, que de maneira nenhuma apóia a teoria da ressurreição, rejeitou esta idéia inacreditável. Ele disse:

É impossível que um Homem que acabou de sair de um túmulo, semi-morto, e que vagueou de um lado para o outro fraco e doente, precisando de cuidados médicos, de curativos, de encorajamento, e outros cuidados, e que há pouco havia sucumbido ao sofrimento, pudesse jamais dar aos discípulos a impressão de que tinha vencido a morte e o túmulo; de que era o Príncipe da Vida.

Enfim, se essa teoria está correta, o próprio Cristo foi envolvido em pesadas mentiras. Seus discípulos acreditaram e pregaram que Ele estava morto, mas que tinha voltado a viver. Jesus não fez nada para dissipar essa crença, mas, pelo contrário, a encorajou.

A única teoria que adequadamente explica o túmulo vazio é a ressurreição de Jesus Cristo dentre os mortos.

Veja o que Jesus Cristo Oferece a Você

Se Jesus Cristo ressuscitou dos mortos, provando ser Deus, Ele está vivo hoje. Sua vontade é mais do que ser adorado. Sua vontade é ser conhecido e fazer parte de sua vida. Jesus disse: "Eis que estou à porta e bato. Se alguém ouvir a minha voz e abrir a porta, entrarei e cearei com ele, e ele comigo" (Apocalipse 3:20).

Carl Gustav Jung disse: "A neurose principal de nosso tempo é o vazio."Todos nós temos um profundo anseio para que nossas vidas tenham sentido. Jesus nos oferece uma vida mais significativa, abundante, que resulta de um relacionamento com Ele. Jesus disse: "Eu vim para que tenham vida, e a tenham plenamente" (João 10:10).

Porque Jesus morreu na cruz, levando com Ele todos os pecados da humanidade, Ele agora nos oferece perdão, aceitação e um genuíno relacionamento com Ele.

Agora mesmo você pode convidar Jesus Cristo para fazer parte da sua vida. Você pode dizer para Ele algo assim: "Jesus, obrigado por morrer na cruz pelos meus pecados. Peço que Você me perdoe e que faça parte da minha vida agora. Obrigado por me oferecer um relacionamento com Você".

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Adaptado de Know Why You Believe por Paul E. Little, publicado por Victor Books, copyright (c) 1988, SP Publications, Inc.

É O Álcool Uma Droga Perigosa?

Afinal de contas, o álcool é ou não ruim para o nosso organismo? E o vinho, faz bem? E só uma cervejinha de vez em quando?

Pesquisadores no Kaiser Permanente em Oakland, Califórnia, estudaram os hábitos de beber de 70 mil mulheres de raças diferentes entre 1978 e 1985, e descobriram que pelo ano 2004 cerca de 3 mil delas haviam contraído câncer de mama. Quando compararam o papel do total de álcool ingerido entre as mulheres que tiveram câncer, encontraram que havia uma conexão entre o beber e este tipo de câncer independentemente se elas beberam cerveja, destilados ou vinho. Mesmo quando o vinho era tinto ou branco, não houve diferença. Uma em cada oito mulheres norte-americanas adquirem câncer de mama. Sabe-se que uma dieta fraca em frutas e vegetais tem sido associada com o câncer do seio. E mulheres que consomem grandes quantidades de álcool comem menores quantidades destes vegetais.

Pesquisadores agruparam bebedores em três categorias: bebedores leves (menos do que um drink por dia), bebedores moderados (um ou dois drinks por dia) e bebedores pesados (três ou mais drinks por dia). Comparados com os bebedores leves, a incidência de câncer da mama pulou para 10% para os bebedores moderados e para 30% para os bebedores pesados.

Muitos bebedores possuem má compreenssão quando o assunto é beber (especialmente vinho tinto) pensando ser bom para sua saúde. Pensam que cerveja não é tão má como os destilados e que cerveja light nem se enquadra como bebida alcoólica. Algumas destas confusões originam-se de estudos que concluem que o beber leve ou moderado pode proteger a pessoa contra doença cardíaca. Já se sabe que os bons efeitos do vinho para o coração tem que ver com o resveratrol (um polifenol) que é encontrado na semente e casca de uvas e diminui o LDL ( “mau” colesterol) e aumenta o “bom”, chamado HDL.

Vinho, cerveja e destilados todos contêm álcool etílico e a quantidade de álcool em uma dose padrão de vinho com 150ml, de cerveja ou bebidas “coolers” com 360ml, e 45ml de 80 bebidas destiladas testadas, é a mesma, se a pessoa bebe ela pura ou misturada. O álcool etílico que é a substância tóxica, aumenta o risco de câncer de mama em bebedores moderados e pesados.

Uma vez que o álcool é consumido ele é absorvido na corrente sanguínea e pode ser medido como a BAC – (Blood Alcohol Concentration) Concentração Sanguínea de Álcool. A taxa de absorção varia de acordo com a altura e peso da pessoa e a alimentação ingerida antes de beber. Quanto mais rápido se bebe, mais intoxicado se fica, não importando o tipo de bebida que foi consumido.

Os supostos benefícios do consumo de álcool em reduzir doença cardíaca não são bons o suficiente para pessoas com alcoolismo, ou para pessoas com risco aumentado para o alcoolismo, mesmo que seja para beber qualquer quantidade de álcool. Qualquer tipo e quantidade de álcool produzirá recaída para o alcoólico (ou alcoólatra). Em média, de cada 100 pessoas que bebem bebidas alcoólicas, 14 têm a doença do alcoolismo e para estas a solução é zero álcool.

Qualquer quantidade de álcool que entra em nosso organismo é tóxico para ele e o fígado logo começa a produzir enzimas para metabolizá-lo (desdobrá-lo e eliminá-lo), como a enzima chamada “desidrogenase alcoólica”. Cada unidade de álcool (10 a 12 g de álcool puro) requer uma hora para ser metabolizada. É uma maldade o que fazem as indústrias que produzem bebidas com baixo teor alcoólico como os “coolers”, pois se a pessoa (geralmente jovens as usam) tem tendência ao alcoolismo, ela poderá desenvolver esta doença grave começando com tais bebidas “inocentes”. Cuidado: há álcool etílico em receitas de certos biscoitos, pães, massas vendidos no comércio. Veja o rótulo.

Beber vinho ao invés de cerveja ou destilados não reduz os riscos de intoxicação ou dos muitos problemas de saúde associados ao beber. Pesquisadores indicam que o uso de álcool pode contribuir para o surgimento de vários tipos de cânceres, incluindo os do aparelho respiratório, parte alta do sistema digestório, fígado, cólon e reto. E como no caso do câncer de mama, a relação álcool-câncer é dose dependente, ou seja, os bebedores pesados têm maiores riscos de câncer.

Há um perigo grande se a pessoa mistura bebidas alcoólicas com as bebidas energéticas tipo Redbull porque a estimulação feita pela alta dose de cafeína nestes energéticos fazem a pessoa se sentir menos intoxicada pelo álcool do que ela realmente está. Daí ela tende a seguir bebendo e corre o risco de dirigir intoxicada sem perceber o perigo, além de ter piores efeitos sobre o corpo porque a cafeína desidrata o corpo e assim o álcool fica com mais dificuldade de ser absorvido, quando os efeitos tóxicos do álcool se tornam mais lesivos para o organismo. Não beba e viva melhor.

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Escrito nas estrelas?

Qual o seu signo? Esta é uma pergunta comum entre as pessoas, especialmente quando se conhecem e querem saber se têm alguma afinidade astrológica. Chega a ser surpreendente o fato de tanta gente ainda tomar decisões ou decidir o futuro amoroso com base no que estaria escrito nas estrelas, mesmo vivendo numa era de conquistas científicas espetaculares e de grande disseminação do conhecimento.

Esse é o lado irônico da coisa. A despeito da grande evolução científica, nunca se presenciou em toda a história da civilização uma explosão tão grande de misticismo que mistura fantasia e realidade em doses que tendem a trazer de volta um panorama que se pensava sepultado no passado longínquo.

Embora hoje não exista exatamente um culto aos astros, como havia nas civilizações da antiguidade, milhares de pessoas baseiam cruciais decisões médicas, profissionais e pessoais em conselhos recebidos de astrólogos e de publicações dedicadas à astrologia. E mais da metade dessas pessoas é jovem.

A astrologia surgiu numa época em que a visão que a humanidade tinha do mundo era dominada pela magia e pela superstição. Os corpos celestes eram considerados deuses ou “espíritos” importantes, que pareciam passar o tempo mexendo com a vida dos seres humanos.

As pessoas procuravam no céu sinais que lhes permitissem descobrir o que os deuses fariam em seguida. Mesmo na antiga Babilônia já havia a prática da astrologia, conforme registrou o profeta Isaías: “Cansaste-te na multidão dos teus conselhos; levantem-se pois agora e te salvem os astrólogos, que contemplam os astros, e os que nas luas novas prognosticam o que há de vir sobre ti” (Isaías 47:13).

Mas por que a astrologia se mantém até hoje? Tem ela, afinal, alguma base científica? A seguir são analisadas sete questões, baseadas num estudo do astrônomo americano Andrew Franknoi, as quais colocam em xeque a pretensão da astrologia de ser uma ciência, à semelhança da astronomia.

Pirotecnias astrológicas

1. Qual a probabilidade de que 1/12 da população mundial tenha um mesmo tipo de dia? Os astrólogos que publicam horóscopos nos jornais asseguram que se pode saber algo sobre os acontecimentos do dia de uma pessoa simplesmente lendo um dos doze parágrafos da coluna dedicada ao assunto em um jornal.

Uma divisão simples mostra que cerca de 400 milhões de pessoas no mundo teriam o mesmo tipo de dia, todos os dias. “Dada a necessidade de atender a tantas expectativas ao mesmo tempo, torna-se claro o motivo pelo qual as previsões astrológicas vêm acondicionadas em um palavreado o mais vago e genérico possível”, analisa Franknoi.

2. A astrologia parece científica para algumas pessoas porque o horóscopo é baseado em um dado exato: o tempo do nascimento de cada um. Quando a astrologia foi estabelecida, há muito tempo, o instante do nascimento era considerado o ponto mágico da criação da vida.

Mas hoje entendemos o nascimento como o ponto culminante de um desenvolvimento de nove meses dentro do útero. Provavelmente o motivo pelo qual os astrólogos se mantêm fiéis ao momento do nascimento tem pouco a ver com a teoria astrológica. Quase todo cliente sabe quando nasceu, mas é difícil identificar o momento da concepção de uma pessoa.

3. Se o útero da mãe pode afastar influências astrológicas até o nascimento, como dizem os astrólogos, será que é possível fazer a mesma coisa com um pedaço de filé? Se forças tão poderosas emanam do céu, por que elas são inibidas antes do nascimento por uma fina camada protetora feita de músculo, carne e pele? Se o horóscopo potencial de um bebê for insatisfatório, seria possível retardar a ação das influências astrológicas circundando imediatamente o recém-nascido com um naco de carne até que os signos celestiais fiquem auspiciosos?

4. Outro aspecto interessante de se notar é que, se os astrólogos são tão bons quanto afirmam, por que eles não ficam mais ricos? Alguns respondem que não podem prever eventos específicos, apenas tendências amplas. Outros alegam ter o poder de prever grandes eventos, mas não pequenos acontecimentos.

Mas, seja como for, os astrólogos poderiam ganhar bilhões prevendo o comportamento geral do mercado de ações ou do mercado futuro do ouro e assim não precisariam cobrar consultas tão caras ou publicar tiras em jornais.

5. Da parte da ciência (a astronomia), a astrologia recebe ainda outro golpe. Alguns astrólogos afirmam que o signo do Sol (a localização do Sol no Zodíaco no instante do nascimento), usado exclusivamente por muitos horóscopos de jornais, é um guia inadequado para os efeitos do cosmos.

Eles insistem que a influência de todos os corpos principais no Sistema Solar deve ser levada em consideração, incluindo Urano, Netuno e Plutão, que somente foram descobertos em 1781, 1846 e 1930, respectivamente.

“E antes de 1930? Estavam erradas todas as previsões astrológicas? E por que as imprecisões dos antigos horóscopos não levaram a deduzir a presença dos três planetas muito antes que os astrônomos os descobrissem? E que aconteceria se fosse descoberto um décimo planeta? E que dizer dos asteróides e das luas do tamanho de planetas, localizados na periferia do Sistema Solar?”, questiona Franknoi.

6. A desconsideração desses corpos celestes por parte dos astrólogos leva a outra pergunta: Se a influência astrológica é exercida por alguma força conhecida, por que os planetas dominam? Se os efeitos da astrologia podem ser atribuídos à gravidade, à força das marés ou ao magnetismo, qualquer um poderia realizar os cálculos necessários para ver o que realmente afeta um recém-nascido.

Por exemplo, o obstetra que faz o parto exerce uma força gravitacional cerca de seis vezes superior à de Marte e cerca de dois trilhões de vezes superior à das marés. O médico pode ter muito menos massa que o planeta vermelho, mas está muito mais perto do bebê.

7. Caso os astrólogos digam que a influência astrológica é exercida por uma força desconhecida, por que não depende da distância? Todas as forças de longo alcance conhecidas no Universo ficam mais fracas à medida que os objetos se distanciam, mas as supostas influências astrológicas não dependem da distância.

A importância de Marte em um dado horóscopo é idêntica, esteja o planeta do mesmo lado do Sol que a Terra ou sete vezes mais distante, do outro lado. Uma força independente da distância seria uma descoberta revolucionária. Mas ainda que se admitisse que a influência astrológica não depende da distância, surgiria outra pergunta: Por que não existe astrologia de estrelas, galáxias e quasares?

Para o astrônomo francês Jean-Claude Pecker, os astrólogos parecem ter “uma mente muito estreita” quando limitam seu ofício ao Sistema Solar. “Bilhões de estupendos corpos espalhados por todo o Universo deveriam somar sua força à dos nossos pequenos Sol, Lua e planetas”, diz Pecker.

Será que um cliente, cujo horóscopo omite os efeitos de Rigel, do Pulsar do Caranguejo e da Galáxia M31 (Andrômeda), recebeu um mapa astrológico completo?

Várias questões científicas poderiam ser ainda mencionadas, mas encerremos com uma de ordem ética. O cristianismo – e qualquer sociedade civilizada – deplora todos os sistemas que julgam os indivíduos pelo sexo, cor da pele, religião, nacionalidade ou quaisquer outros acasos de nascimento. O próprio Deus “não faz acepção de pessoas” (Atos 10:34). No entanto, os astrólogos alardeiam que podem avaliar as pessoas baseados em outro acaso de nascimento: as posições dos corpos celestes.

Será que a recusa em namorar alguém do signo de Leão ou de empregar alguém de Virgem não é tão condenável quanto a recusa em namorar um negro ou dar emprego a um protestante?

Diante do que foi exposto, continua válido o conselho de Moisés aos antigos israelitas para não levantarem os olhos para o céu e, vendo o Sol, a Lua e as estrelas, todo esse exército do céu, ser levados a se inclinar perante eles (Deuteronômio 4:19).

Melhor do que acreditar na guia dos astros celestes e que o destino humano estaria escrito nas estrelas, é depositar a vida nas mãos do Criador dos planetas, das galáxias, enfim, do Universo.


MICHELSON BORGES

Casa Vazia

Uma tarde estava no computador quando escutei muitas vozes. Foi como se alguma confusão estivesse acontecendo por perto da minha casa. Mas quando parei para me aperceber do que se tratava nada mais era do que algumas pessoas falando dentro de uma casa bem próxima a minha, e então percebi que o som estava alto e confuso porque a casa estava vazia. Então o Espírito de Deus me disse: Quando a casa está vazia só se tem confusões. E assim é a vida de quem está vazio de Deus; só se ouve barulho, porém não se tem a unção, que só está na vida de quem está cheio da Palavra de Deus e do Espírito Santo e anda em santificação e obediência.

Uma vez um homem de Deus me disse: O grito não produz a unção, mas a unção produz o grito. Igreja é o lugar de encher a casa (seu corpo que é templo e morada do Espírito de Deus.) (1 Co 6:19) com a Palavra de Deus e não com fabulas enganadoras e heresias destruidoras (2 Pe 2:1-3). Pois, devemos estar preparados para as batalhas e só a Palavra de Deus que é a espada do Espírito Santo, pode te dar a vitória na batalha do dia-a-dia.

Hoje, quantas pessoas vivem assim, à base de gritos. Cantam, dançam e precisam estar constantemente em “festas”, para tentar preencher o vazio que há na sua vida (sua casa). Mas sempre ao final de cada evento, se depara com o vazio que lhe arremete as mesmas confusões e tristezas de antes. Por isso eu te digo: Só o Espírito de Deus pode preencher este vazio, e acabar com todas as perturbações na sua mente, que soam como um barulho em ecos dentro de uma casa vazia. Quando os móveis são colocados na casa, o barulho desaparece, porque agora a casa está habitada, pois ninguém põe mobília dentro de uma casa para deixá-la vazia, mas para entrar e morar. Então, deixe a Palavra de Deus entrar na sua casa, ocupar todos os espaços que existe em você: corpo, mente, alma, e espírito, para que por completo você desfrute da presença de Deus.

O constante vazio no ser humano, causado pela falta de Deus, faz com que Satanás se apresente para ocupá-lo. Se a casa está vazia ela não necessita de porta, pois a pessoa deduz que lá não tem nada para ser roubado.

Meu amigo, quantas vezes você olhou para a sua situação financeira, para o lugar o­nde mora (morro, favela....), e disse: “o que alguém pode desejar roubar de mim, se não tenho carro, casa, dinheiro em banco, fazendas e não possuo valores que alguém possa desejar”? E eu te digo: você está errado! Pois Satanás não quer de você nada destas coisas, ele quer a sua alma e isso tem um valor muito alto. Tão alto que Deus deu o filho Dele para morrer na cruz para que todo o que Nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna. ( Jo 3:16).

E se a tua casa não tem porta, o ladrão (Satanás) vai entrar e roubar. Não os móveis, louças, TVs ou dinheiro, e sim, a própria casa que é a tua vida para habitar e te usar pra destruir outras casas, ou seja, outras vidas.

Davi disse: Escondi a tua Palavra no meu coração para não pecar contra ti. (Sl 119:11). Agora eu te pergunto: O que você vai colocar na sua casa? Ou porquanto tempo vai deixá-la vazia? Você está incomodando os outros a tua volta e está se destruindo aos poucos. Tome uma decisão enquanto há tempo, pois em casa vazia o Espírito de Deus não habita. Ele só habita o­nde está cheio da Palavra de Deus. E Ele não vai entrar para habitar em você, se não aceitar a mobília que Ele quer te colocar. Somente a Palavra de Deus tem a unção que vai ornamentar toda a casa para que Ele, então, possa habitá-la.

Meu amado (a), até quando sua casa vai estar vazia?


Pr. Carlos André

Sobre Liderança

Os critérios de Jesus parecem ser diferentes dos nossos. Alguns dos chamados eram profissionais, outros jovens, outros até supostos corruptos de carteirinha.

Treinar jovens? – Ah… muito trabalho. – Indígenas? – Ah muito complexo… – Adultos maduros? – Ah, são muito rígidos difícil de mudar… Parece que deste jeito nunca vamos encontrar ninguém para a missão.

Quem é o missionário ideal? Para começar a inumerar as qualidades do missionário ideal e ditar as regras de quem deveria ou não fazer missões, eu teria pretender ser melhor que o próprio Jesus.

Os doze que Jesus escolheu como principais líderes na proclamação do evangelho ao mundo não eram “grandes-coisa”. Cometeram erros ideológicos sérios, e o primeiro foi pensar que o Messias se limitava a ser o Messias para a turma deles, sendo que Jesus os havia ensinado que seu interesse era por todos os povos. Nem podia ser diferente sendo que ele era a encarnação do Deus universal que criou toda a raça humana. Mas mesmo assim nós que somos quase tão ignorantes quanto estes primeiros apóstolos, (digo quase porque pelo menos mais história debaixo da ponte nós temos…) temos que ler livros revelativos e desvendadores de nossa cegueira como o Fator Melquisedeque de Don Richardson para percebermos as estratégias de Jesus para ensinar aos seus discípulos seu plano de graça.

O fato é que os apóstolos mesmo com dificuldade acabaram captando a mensagem, e proclamaram pelo mundo afora, e são modelo para nós hoje o foram por toda a história da igreja, de perseverança e amor por Jesus. Se tivéssemos formulários cheios de critérios para resolvermos se aceitamos ou não os discípulos como apóstolos (que quer dizer missionário) oficialmente não teríamos aceito.

- Não, este aqui já negou três vezes e ainda nem foi para o campo… Imagina quando o torturarem, vai apostatar na certa, nunca chegará ao martírio da cruz de cabeça para baixo…

Os critérios de Jesus parecem ser diferentes dos nossos. Alguns dos chamados eram profissionais, outros jovens, outros até supostos corruptos de carteirinha. E este suposto corrupto foi chamado oficialmente por ele para pertencer à missão, sem nenhum pudor, na frente de todos…


- Mateus, vem.
- Mas, Senhor não arrecadei a féria de hoje, pode até dar um lucrinho básico para ajudar na missão, hein?
- Não me interessa. Venha.

- Mas… Senhor, você vai ficar mal falado, estou envolvido no escândalo Albatroz, sou gerente do Maluf, amigo dos anões do orçamento e quando adolescente ajudei o PC na arrecadação da campanha do Collor. Você não se preocupa com a reputação de sua missão?

- Acho que não, depois da morte de cruz não sobra muita reputação pra mim. Vem.

Mateus foi. Imagina quando ele chamou João como não deve ter sido. João estava com seus irmãos pescando.

- Jesus cê ta firmeza que me quer. Olha ainda não fiz 18 (dizem que João era jovem quando Jesus o chamou).
- Tô firmeza.

- Mas cara, num sei não, tô afim de uma gatas, e se elas me verem assim missionário vai queimar um pouco meu filme. Sou badboy, meu pai é dono de empresa, se eu for quem vai cuidar do meu pitbull? Eu estava metido numas brigas, não segurei a onda de ficar fora, os caras estavam muito %$#@ e aí entrei e olha a cicatriz na testa. Eu também queria fumar uns, não sei se rola assim andando com você, to nessa desde cedo, minha mãe é separada, minha família é o caos, mas cara tá firmeza mesmo?…

Jesus não disse nada, só deu um abraço nele.

- Pai? _João perguntou timidamente.
- Humhum.- Respondeu Jesus. – Te amo meu filho.

João se calou juntou as trouxas e foi com ele. Não brigou, não fumou mais, se tornou um jovem limpeza, dava umas broncas num seguidores de vez em quando com seus irmãos, e teve uma certa sede de ter mais poder no céu que os outros… Mas foi ser pescador de homens. Acho que é assim com todos nós. O amor dele nos redime. Não fazemos o que fazemos, seja o que for, pastores, missionários por aí afora, líderes de base, porque somos bonzões, ou até porque não temos pecado… É pela graça dele, porque ele sabe nos amar além do que nós aparentamos ser, ou além do que pensamos ser…

A JOCUM tem esta unção de desentortar pepino, de acreditar naquele que ninguém acredita, de dar a segunda chance, a terceira, a quarta se for necessário. O dom mais necessário na liderança do século XXI é o dom de amar. Ninguém é ideal. Só amor nos faz ideal.

-Poxa então quer dizer que não existe o missionário ideal?
- Não. Quer dizer que todos somos o ideal. Basta encontrarmos alguém que acredita em nós.


Publicado originalmente em www.jocum.org.br

Um Ouvido Obediente

Digo, porém: andai (e vivei habitualmente) no Espírito (Santo) [responsivos, controlados e guiados pelo Espírito] e jamais satisfareis (gratificareis) à concupiscência (anseios e desejos) da carne. GÁLATAS 5.16

Alguns cavalos têm aquilo que seus treinadores chamam de “um ouvido obediente”. Enquanto a maioria dos cavalos é guiada por um cabresto na boca, alguns são dirigidos pelo comando verbal. Um ouvido é sensível aos alertas naturais; o outro é sensível à voz de seu condutor.
Deus lhe ensina o que é certo, e cada dia você deve escolher o que fazer. Para seguir a Deus, a carne deve ouvir “não”, e a carne sofre quando isso acontece. Você deve também compreender que pode haver momentos quando você está galopando apressadamente numa direção e
o condutor lhe diz para parar e seguir outro caminho. Como o cavalo com o “ouvido obediente” você deve seguir ao Senhor em todas as suas orientações. Você deve aprender a dizer “não” à carne e “sim” a Deus.


JOYCE MEYER

O Tamanho das Pessoas

"Os tamanhos variam conforme o grau de envolvimento.

Uma pessoa é enorme para você, quando fala do que leu e viveu, quando trata você com carinho e respeito, quando olha nos olhos e sorri destravado.

É pequena para você quando só pensa em si mesma, quando se comporta de uma maneira pouco gentil, quando fracassa justamente no momento em que teria que demonstrar o que há de mais importante entre duas pessoas: A amizade, o respeito, o carinho, o zelo e até mesmo o amor.

Uma pessoa é gigante para você quando se interessa pela sua vida, quando busca alternativas para o seu crescimento,quando sonha junto com você. É pequena quando desvia do assunto.

Uma pessoa é grande quando perdoa, quando compreende, quando se coloca no lugar do outro, quando age não de acordo com o que esperam dela, mas de acordo com o que espera de si mesma.

Uma pessoa é pequena quando se deixa reger por comportamentos clichês.

Uma mesma pessoa pode aparentar grandeza ou miudeza dentro de um relacionamento, pode crescer ou decrescer num espaço de poucas semanas.

Uma decepção pode diminuir o tamanho de um amor que parecia ser grande.

Uma ausência pode aumentar o tamanho de um amor que parecia ser ínfimo.

É difícil conviver com esta elasticidade: as pessoas se agigantam e se encolhem aos nossos olhos. Nosso julgamento é feito não através de centímetros e metros, mas de ações e reações, de expectativas e frustrações.

Uma pessoa é única ao estender a mão, e ao recolhê-la inesperadamente, se torna mais uma. O egoísmo unifica os insignificantes.Não é a altura, nem o peso, nem os músculos que tornam uma pessoa grande... É a sua sensibilidade sem tamanho..."

(O Tamanho das Pessoas - William Shakespeare)


...O amor tudo suporta. 1 Corintios 13.7

Não é engraçado?

Não é engraçado como uma nota de R$ 10,00 parece tanto dinheiro quando levamos para a igreja e tão pouco quando vamos ao shopping?

Não é engraçado como uma hora é tão longa quando servimos a Deus, mas tão curta quando assistimos a um jogo de futebol?

Não é engraçado como duas horas na igreja parecem mais longas do que quando assistimos a um filme?

Não é engraçado como não achamos as palavras quando oramos, mas elas estão sempre na ponta da língua para conversarmos com um amigo?

Não é engraçado como ficamos entusiasmados quando um jogo vai para a prorrogação, mas reclamamos quando o sermão dura mais que o normal?

Não é engraçado acharmos cansativo ler um capítulo da Bíblia, mas é fácil ler 100 páginas do último sucesso de ficção?

Não é engraçado como queremos sempre as cadeiras da frente no teatro ou num show, mas sempre sentamos no fundo da igreja?

Não é engraçado como precisamos de duas ou três semanas de antecedência para agendar um compromisso na igreja, mas para outros programas estamos sempre disponíveis?

Não é engraçado como temos dificuldade de aprender a evangelizar, mas é tão fácil aprender a contar a ultima fofoca?

Não é engraçado como acreditamos nos jornais, mas questionamos a Bíblia?

Não é engraçado como todo mundo quer ir para o céu desde que não tenha que acreditar, dizer ou fazer nada?

Não é engraçado? Você está rindo? Você está pensando? Não é engraçado?

Não! É triste.


Fonte: Jornal Semeador
Orgão da Igreja Assembléia de Deus
do Campo de Presidente Prudente
Março/2007, página 11


(Que nós possamos avaliar todo dia nossa fé, pois como uma planta se esquecermos de alimenta-la ela poderá não sobreviver.)


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Quem Vai?

Alguém, todo mundo ou qualquer um?

Pedro Alguém, João Todo Mundo, José Qualquer Um e Zé Ninguém eram irmãos da mesma congregação. Não eram como você, eram pessoas esquisitas e difíceis de entender. Pertenciam à mesma igreja, mas você não se sentiria bem em louvar a Deus na companhia deles.

Todo Mundo ia pescar aos domingos, fazer piquenique, passear ou então ficava em casa vendo televisão, recebendo visitas ou navegando na Internet.

Qualquer Um queria ir ao culto, mas temia que Alguém não fosse conversar, nem se importar com ele.

Você já pode imaginar quem sobrou para ir a Igreja? Isso mesmo: Ninguém.

Na verdade Ninguém era o mais decente dos quatro. Ninguém fazia visitas, Ninguém ia à escola dominical.

Certa vez precisaram de um professor para a escola dominical,Todo Mundo pensou que Qualquer Um ensinasse e Qualquer Um pensou que Alguém fosse o professor. Sabem o resultado? Exatamente, acertou de novo: Ninguém ensinou.

Acontece que uma pessoa se converteu, e passou a congregar na mesma Igreja. Todo Mundo pensou que Alguém devia tentar discipulá-lo. Talvez Qualquer Um já pudesse ter tentado.

Sabem quem discipulou o novo convertido, e o ensinou a adorar a Deus e a ler a Bíblia Sagrada? É, você acertou de novo: Ninguém.

Esta pequena estória faz que nos lembremos de que cada um de nós somos pessoalmente responsáveis pelo trabalho na obra do Senhor. E como podemos ver, se nós dependermos de alguém, de todo mundo ou de qualquer um, certamente ninguém fará o trabalho necessário.


Autor Desconhecido

A Parábola da Verdade




"Um dia, a Verdade andava visitando os homens
sem roupas e sem adornos, tão nua como o seu nome.
E todos que a viam viravam-lhe as costas de vergonha
ou de medo e ninguém lhe dava as boas vindas.

Assim, a Verdade percorria os confins da Terra,
rejeitada e desprezada.


Uma tarde, muito desconsolada e triste, encontrou
a Parábola, que passeava alegremente, num traje
belo e muito colorido.


- Verdade, porque estás tão abatida?
- perguntou a Parábola.

- Porque devo ser muito feia já que os homens
me evitam tanto!

- Que disparate! - riu a Parábola - não é por isso
que os homens te evitam.Toma, veste algumas das
minhas roupas e vê o que acontece.

Então a Verdade pôs algumas das lindas vestes
da Parábola e, de repente, por toda à parte onde passava
era bem vinda.


- Pois os homens não gostam de encarar a
Verdade nua; eles a preferem disfarçada."





(Conto Judaico)


A Pergunta Decisiva


Numa universidade, dois amigos que cursavam medicina iam muito bem nas provas e trabalhos da faculdade. No final do semestre ambos tinham notas entre 9 e 10. Havia uma prova final no curso de Química, mas, a dupla estava tão confiante nas suas notas que resolveu passar um final de semana festejando com amigos de uma outra universidade.

A festa foi grande e também a ressaca. Ambos dormiram tarde demais e chegaram atrasados na universidade na Segunda, dia da prova final. Ao invés de tentar fazer o exame, a dupla procurou o professor depois com uma história que inventaram.

Os dois afirmaram que o carro deles teve um pneu furado e ficaram sem pneu de reserva. Segundo eles, demorou para consertar o pneu e isso resultou no atraso deles para o exame.

O professor considerou a história dos dois e concordou que daria uma segunda chance de fazer o exame no dia seguinte. Ambos estudaram para valer aquela noite e foram ao exame no dia seguinte na hora marcada.

O professor colocou ambos em salas separadas e lhes entregou a prova. Quando começaram o exame, perceberam que a primeira pergunta era uma questão fácil e valia cinco pontos. Animados, responderam à primeira pergunta e viraram a página. Na segunda página havia apenas uma pergunta – “Qual dos quatro pneus furou?” A resposta valia 95 pontos.

– Autor desconhecido