Gótico é proibido de entrar em ônibus por levar noiva na coleira

23/01/2008 - 22h03

Um gótico britânico que levava sua namorada pela coleira na região de West Yorkshire, no norte do Reino Unido, foi impedido de entrar em um ônibus porque o motorista temia pela segurança dos passageiros.


Dani Graves, 25, e sua noiva, Tasha Maltby, 19, alegam que foram discriminados pela empresa de ônibus Arriva. O casal afirma que foi expulso de um ônibus e impedido de entrar em outro.

A companhia afirma que outros passageiros poderiam correr riscos caso o ônibus tivesse que frear de repente.

A Arriva disse ainda que coloca a segurança de seus passageiros em primeiro lugar e acrescentou que está investigando a queixa do casal.

"A Arriva leva a sério qualquer alegação de discriminação e questionou o motorista do ônibus a respeito da acusação de Graves", disse o diretor de operações da companhia de Yorkshire, Paul Adcock.

"Nossa primeira preocupação é com a segurança do passageiro e, embora o casal seja bem-vindo em qualquer viagem de nossos ônibus, pedimos que a senhorita Maltby retire a coleira antes de embarcar", acrescentou a empresa.

"Pode ser perigoso para o casal e para outros passageiros se o motorista tiver que frear repentinamente e a senhorita Maltby estiver usando a coleira", diz o comunicado.

A companhia também informou que vai enviar a Graves "um pedido de desculpas por qualquer incômodo causado pela forma com a questão foi tratada".


Fonte:http://noticias.bol.uol.com.br/internacional/2008/01/23/ult4740u8894.jhtm


"Porquanto, tendo conhecido a Deus, contudo não o glorificaram como Deus, nem lhe deram graças, antes nas suas especulações se desvaneceram, e o seu coração insensato se obscureceu. Pelo que Deus os entregou a paixões infames." (Romanos 1.21;26)

O Evangelho Pirata


Certo dia eu estava no centro da cidade junto com um amigo fazendo umas compras, quando fui abordado por um jovem com as mãos repletas de DVDs, ele perguntou se eu gostaria de comprar um DVD, ele me ofereceu um DVD por $ 6 reais de um grupo que eu sei que no mercado custa $ 30 reais, perguntei porque era tão barato aquele DVD que ele estava me oferecendo, foi quando ele me explicou que aquele era um DVD pirata, um DVD semelhante ao original porém de qualidade inferior, meu amigo me explicou que comprou alguns mas eles deram defeitos com pouco tempo de uso, fiquei pensando em quantos cristãos estão na mesma situação, vivendo num evangelho pirata, que parece original mais não é, é apenas uma copia barata do verdadeiro. Quando menos se espera ele começa a dar defeito, ou seja começa a não funcionar direito, você não consegue mudar de vida, até prospera financeiramente, pois esse evangelho pirata de auto ajuda motiva as pessoas a trabalharem com mais perseverança, muita gente com a ajuda da psicologia também consegue o mesmo resultado, mais somente o evangelho original leva a pessoa a ter a verdadeira comunhão com Deus, comunhão que gera mudança de vida, comunhão que gera intimidade com Deus, e geralmente isso acontece quando aqueles que recebem o evangelho original estão dispostos a serem modelados pelo oleiro. Lembra de Jó? Integro, reto, temente a Deus e que se desviava do mal (Jó 1.1), e riquíssimo também, mas que Deus resolveu prová-lo para lhe dá uma comunhão real com sua pessoa (Jó 42.5), pois Jó era como a maioria dos cristãos que conhecem Deus apenas de ler a bíblia e da boca dos pastores, Deus queria uma proximidade maior com Jó, e por isso permitiu que o mal o tocasse. Muitas vezes Deus permiti que o mal toque alguém não para matá-lo, mas para lhe de uma experiência espiritual profunda (Romanos 5.3-4), que todo cristão do evangelho original deve ter, me mostre alguém na bíblia que não passou por lutas? Lazaro o mendigo era conhecido por Deus (Lucas 16.19-25), não prosperou materialmente mais nem por isso não era salvo, ao contrario do rico que era um Judeu prospero e da linhagem de Abraão o pai da fé, ou seja descendente das promessas feitas Abraão mais foi para o inferno, pois conhecia a religião mais não tinha comunhão com Deus. Prosperidade não é sinônimo de benção, frutos do Espírito sim é sinônimo de benção real. Vejamos algumas diferenças do evangelho pirata para o evangelho original:

Evangelho Pirata: Pare de sofre pois você nasceu para ser prospero

Evangelho Original: No mundo tereis tribulações; mas tende bom ânimo, eu venci o mundo (João 16.33). Confirmando as almas dos discípulos, exortando-os a perseverarem na fé, dizendo que por muitas tribulações nos é necessário entrar no reino de Deus.(Atos 14.22). Paulo quando fala de vestir uma armadura de guerra será que ele disse que a vida aqui seria de lazer? Ou de lutas? Não se veste armadura para ir ao shopping, mais para se ir a luta(Efésios 6.13), pois através dessas lutas teríamos experiência (Conhecimento pessoal com teve Jó em meio a sua luta) com Deus que faria com seu amor fosse derramando em nossos corações (Romanos 5.3-5).


Evangelho Pirata:
Vinde como estás e fica do mesmo jeito pois Jesus te ama como você É.

Evangelho Original: Porque o salário do pecado é a morte...(Romanos 6.23). Desde então começou Jesus a pregar, e a dizer: Arrependei-vos, porque é chegado o reino dos céus (Mateus 4.17). Arrependimento significa mudança de atitude e não permanência no erro.


Evangelho Pirata: Venha para cristo que seus problemas terão fim!


Evangelho Original:
Se alguém quer vir após mim, negue-se a si mesmo, tome cada dia a sua cruz, e siga-me (Lucas 9.23). Cruz não é brinquedo, mas um objeto de tortura, fala a respeito de lutas que todo cristão teria de enfrentar em sua caminhada. E sereis odiados de todos por causa do meu nome, mas aquele que perseverar até o fim, esse será salvo (Mateus 10.22). Mas temos a certeza que em todas essas lutas não estamos só, Jesus está conosco nos ajudando a combatê-las (Mateus 28.20).


Autor:Elias Moraes
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(Permitida a divulgação citando a autoria)

Você não é o que o espelho mostra



Mas o SENHOR disse: Não se impressione com a aparência nem com a altura deste homem. Eu o rejeitei porque não julgo como as pessoas julgam. Elas olham para a aparência, mas eu vejo o coração. 1Samuel 16.7 (Nova Tradução na Linguagem de Hoje)

Conta certa lenda hindu que certa vez um homem muito rico viu uma mulher muito bela e atraente porém de origem humilde e desejou casa-se com ela, e chegando junto dela falou que a amava e que queria casar com ela, ela ao ouvir aquelas palavras disse a ele que queria um tempo para lhe dá uma resposta, ele prontamente aceitou e confiante porque era muito rico que ela aceitaria seu perdido partiu dali. Aquela mulher pegou algumas ervas e fez um purgante e começou a tomar durante alguns dias, todas as fezes que ela fazia depositava num saco, o tempo foi passando e aquela mulher ficou muito magra e pálida, e chegando o dia combinado aquele homem rico foi a casa daquela mulher saber sua resposta, ao chegar encontrou ela vestida de uma túnica com o rosto coberto, e ele lhe cumprimenta e pergunta qual era a resposta dela, se ela aceitaria casa-se com ele, ela diz que aceita e ele muito feliz se aproxima dela e pede para ver seu rosto, quando ela tira o véu, ele tem um susto, ele ver um rosto magro e pálido sem aquele brilho e beleza que ele tinha visto nela, e ele lhe diz: você não é aquela mulher que eu pedi em casamento, aquela por quem eu me apaixonei, ela pega o saco de fezes e diz a ele, você não se apaixonou por mim de verdade, e apontando para saco de fezes disse você se apaixonou por isso. Aquele homem muito triste sem palavras partiu.

O corpo físico é a roupa do espírito humano, o ser de um pessoa não está em seu exterior, mas em seu interior. O verdadeiro tesouro de uma pessoa se encontra em seu coração, pois é deste que procede o bem ou o mal que uma pessoa possa praticar. Vivemos em uma época em que a mídia criou um padrão fantasioso de imagem, que as novelas, comerciais e filmes vendem a sociedade, e muita gente por não conseguir comprá-lo, vivem uma vida de tristeza e depressão. Os consultórios médicos cheios de jovens com Anorexia e Bulimia, e algumas até chegam a morte por não conseguir alcançar o padrão ilusório que a mídia oferece. Quantos casamentos chegaram ao fim e outros que estão para se acabar, porque o cônjuge falou algo sobre a estética do outro que abriu um ferida no seu ser e a frieza agora predomina em seu relacionamento, conheço caso de pessoas que entraram no caminho do adultério por ouvir de seu cônjuges que estavam fora do padrão de beleza que a mídia estava vendendo, e essas pessoas acharam amantes satisfeitos com sua aparência e por isso destruíram seus lares e hoje sofrem as conseqüências de suas ações. Vivemos cercados de pessoas complexadas com sua aparência graças ao padrão ilusório que a mídia vende, pessoas maravilhosas, sensíveis, sinceras, mas que tem escondido seus potenciais por causa de depressões causadas pelas utopias produzidas pelas industrias de cosméticos que investe em fortes propagandas de produtos que produzem uma beleza artificial e momentânea. Lembra-me o rapaz que conheceu uma jovem toda maquiada e bem produzida, e começaram a namorar e casaram e na primeira manhã de lua de mel quando ele acorda toma um susto, quando ver a mulher sem maquiagem e com o cabelo sem a escova todo arrepiado, e ali ele pergunta a ela cadê minha esposa? Foi o caso semelhante ao o conto hindu citado no começo dessa matéria. Conheço belos casais que suas famílias são belas nas fotos e nas apresentações em que se apresentam, quem ver diz que família bonita, mas dormem em camas separadas e em suas vidas pessoais são infelizes, pois casaram pela atração física, e depois descobriam com tempo que precisavam de algo mais que uma das partes não podia oferecer e agora vivem uma vida que começou pela aparência, e agora tornou se um casamento também só de aparência, triste isso porem real na vida de muita gente que não aprendeu a enxergar o conteúdo das coisas. Deus disse certa vez para um grande profeta que procurava um belo modelo para governar seu povo que ele não deveria se enganar com as aparências estéticas (1Samuel16.7), pois ele Deus olha para o coração, e como ver o coração de alguém? Diz a bíblia que pelas ações de uma pessoa se conhece ela (Mateus 7.16-17), e não pelos seus olhos, cabelos, cor da pele ou altura e etc. Se paramos para pensar tem muita gente que se apaixona por pele, pois debaixo da pele é tudo igual aquela foto lá em cima, agora dentro do coração é onde se encontra as grades diferenças!


Autor:Elias Moraes

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(Permitida a divulgação citando a autoria)

Os ídolos sofisticados!


Para as pessoas cultas os tipos mais primitivos de idolatria deixaram de ser atraentes. Elas acham fácil resistir à tentação de acreditar que determinados objetos naturais são deuses, ou que certos símbolos e imagens são as próprias formas de entidades divinas e, como tais, devem ser adorados e propiciados mediante sacrifícios.

É verdade que muita superstição fetichista sobrevive ainda hoje, e o mundo evangélico brasileiro é o lugar onde elas, hoje em dia, mais crescem.

Como a bebida e a prostituição, as formas primitivas de idolatria são toleradas, mas não aprovadas pelas mentes “cultas”. O lugar desse tipo de idolatria na hierarquia acreditada de valores situa-se entre os mais baixos.

Como é diferente o caso das formas desenvolvidas e mais modernas de idolatria!

Essas formas mais sofisticadas e até cristãs lograram não apenas a sobrevivência, mas o mais alto grau de respeitabilidade. São recomendadas por homens de “intelecto” como substituto atualizado da religião supersticiosa e, por muitos mestres religiosos profissionais, equiparadas à adoração de Deus.

Tudo isso pode ser deplorável, mas não nos surpreende. A nossa educação desacredita as formas mais primitivas de idolatria; ao mesmo tempo, porém, desdenha, ou, na melhor das hipóteses, não toma conhecimento da espiritualidade sem fetiche e sem ídolo.

Em lugar de ídolos grotescos na base e da Divindade imanente e transcendente no topo, ela institui, como objetos de admiração, fé e adoração, um panteão de idéias e ideais estritamente humanos, ainda que “teológicos”.

No meio cristão há muitos ídolos. A Bibliolatria é a mais forte e aceita forma de culto ao ídolo de papel. Mas há também o culto às doutrinas, aos conceitos teológicos, aos credos, e às personalidades carismáticas. Sem falar que a “igreja”, como mera instituição, também é uma divindade cristã.

Nos círculos acadêmico-teológicos e entre os que se jactam de uma educação superior, há poucos fetichistas e poucos devotos contemplativos, mas há os devotos entusiastas de alguma forma de idolatria teológica, doutrinária, política ou social. Esses são extremamente comuns entre nós.

As numerosas variedades de idolatria sofisticada e superior classificam-se em três categorias principais: a tecnológica, a política, e a moral ou religiosa. A idolatria tecnológica é a mais ingênua e primitiva das três, pois os respectivos devotos, como os da idolatria inferior (a primitiva, dos ídolos de pau e pedra), acreditam que sua redenção e libertação dependem de objetos materiais — nesse caso, aparelhos mecânicos. A idolatria tecnológica é a religião cujas doutrinas são promulgadas, explícita ou implicitamente, nas páginas de propaganda dos nossos jornais e revistas — a fonte, ajuntemos entre parênteses, da qual milhões de homens, mulheres e crianças nos países capitalistas extraem sua filosofia prática de vida.

Pouco menos ingênuos são os idólatras-políticos, que substituíram o culto dos aparelhos mecânicos redentores pelo culto das associações sociais e econômicas redentoras. Imponha-se o tipo certo de organização aos seres humanos, e todos os seus problemas, desde o pecado e a infelicidade, até o nacionalismo e a guerra, desaparecerão automaticamente. A maioria dos idólatras políticos é também formada de idólatras tecnológicos — apesar do fato de que essas duas pseudo-religiões são finalmente incompatíveis, visto que o progresso tecnológico, no ritmo presente, torna obsoleto qualquer plano político, por engenhoso que seja, num período não de gerações, mas de anos e, às vezes, até de meses. Além disso, o ser humano é uma criatura infelizmente dotada de quase-livre-arbítrio, e se, por uma razão qualquer, os indivíduos houverem por bem não fazer algo funcionar, nem a melhor das organizações produzirá os resultados que se pretendiam.

Já os idólatras morais, religiosos e teológicos são realistas na medida em que percebem que os aparelhos mecânicos e as organizações não bastam para garantir o triunfo da virtude e o aumento da felicidade, e que os indivíduos que compõem as sociedade e utilizam as máquinas são os árbitro que finalmente determinam se haverá decência nas relações pessoais, ordem ou desordem na sociedade. Instrumentos materiais e de organização tornam-se indispensáveis, e um bom instrumento é preferível a um mau. Mas em mãos desatentas ou maldosas o instrumento mais perfeito será ou inútil ou um meio para o mal.

Os moralistas teológicos deixam de ser realistas e cometem idolatria na medida em que adoram não a Deus, mas aos próprios ideais éticos, na medida em que tratam a virtude como fim em si mesmo, e não como condição necessária ao autoconhecimento, à relação com o próximo, e à experiência do amor de Deus — conhecimento e amor sem os quais as reais virtudes nunca se tornam perfeitas nem mesmo socialmente efetivas.

O fanatismo é idolatria, e tem em si o mal moral da idolatria. Isto é, o fanático adora alguma coisa que é a criação do próprio desejo, e, desse modo, até sua devoção por ela não passa de uma devoção aparente, pois, na verdade consiste em obrigar as partes de sua natureza ou de sua mente que ele menos aprecia a oferecerem sacrifícios ao que ele mais aprecia.

O culto moral, segundo o meu modo de ver, é a idolatria — a apresentação de alguma idéia que tem mais afinidade com a nossa mente e a sua colocação no lugar de Cristo, o único que não pode ser transformado em ídolo e inspirar idolatria, porque reúne todas as idéias da perfeição e exibe-as em sua justa harmonia e combinação.

Ora, em minha própria mente, consoante a sua tendência natural — isto é, tomando minha mente em sua melhor condição —, a verdade e a justiça seriam os ídolos que eu seguiria; e seriam ídolos porque não forneceriam todo o alimento de que a mente precisa e, ao adorá-las, a reverência, a humildade e a ternura poderiam, provavelmente, ser esquecidas. Mas o próprio Cristo reúne, ao mesmo tempo, a verdade, a justiça e todas as outras qualidades também... A mentalidade tacanha tende para a maldade nas partes assim negligenciadas.

Como fragmento de análise psicológica isso é admirável. Seu único defeito é um defeito de omissão, pois deixa de tomar em consideração os influxos da ordem eterna na ordem temporal, denominados graça ou inspiração. A graça e a inspiração são outorgadas quando o ser humano abre mão da sua vontade própria e se entrega, momento a momento, pelo recolhimento constante e pelo constante desapego, à vontade de Deus.

Ora, assim como existem graças animais e espirituais, cuja fonte é Deus, existem pseudograças humanas — por exemplo, os aumentos de força e virtude que acompanham o auto-sacrifício a alguma forma de idolatria política ou moral.

Distinguir a graça verdadeira da falsa muitas vezes é difícil, mas à proporção que as circunstâncias revelam toda a extensão de suas conseqüências sobre a alma, torna-se possível a discriminação até para observadores que não possuam dons especiais de intro-visão.

Onde a graça é autenticamente “sobrenatural”, não se consegue a melhoria de um aspecto da personalidade total à custa da atrofia ou deterioração de outra parte.

A virtude acompanhada e aprimorada pelo amor e pelo conhecimento de Deus é algo muito diferente da “virtude dos escribas e fariseus”, a qual, para o Cristo, se incluía entre os piores males morais.

A dureza, o fanatismo, a descaridade e o orgulho espiritual — tais são os subprodutos comuns do auto-aperfeiçoamento estóico por intermédio do esforço pessoal, desassistido ou assistido apenas pelas pseudograças conferidas quando o indivíduo se consagra à obtenção de um fim que não é o seu verdadeiro fim, quando a meta não é Deus, mas tão-somente uma projeção ampliada de suas próprias idéias favoritas ou excelências morais.

A adoração idólatra de valores éticos em si mesmos e por si mesmos frustra seu próprio objeto — e frustra-o não somente porque falta um desenvolvimento de conjunto, mas também, e acima de tudo, porque até as formas mais elevadas da idolatria moral eclipsam Deus e, por conseguinte, privam o idólatra do conhecimento iluminador e libertador da Verdade de Jesus.


Rev.Caio Fabio (2004)

Fonte:http://www.caiofabio.com/novo/caiofabio/pagina_conteudo.asp?CodigoCanal=0000902748

Pregos de Cobre

DeVern Fromke
extraído do Livro "A Janela mais ampla"

A cada domingo o pastor vinha pregando sobre a importância de uma consciência limpa exortando seus ouvintes sobre a importância da confissão de pecados, e, quando possível, compensar o mal que causamos a outros. Ao final do culto, um jovem, membro da igreja, veio até ele com um semblante atribulado.

"Pastor", explicou ele, "o senhor me colocou em uma situação difícil. Fui injusto com alguém e tenho vergonha de confessar ou mesmo procurar tal pessoa para acertar a situação. Sabe, sou um construtor de barcos e o homem para quem trabalho é ateu. Sempre falo a ele da necessidade que ele tem de Cristo e insisti para viesse ouvi-lo pregar, mas ele zomba de mim e me ridiculariza. Porém, sou culpado de algo que, se reconhecer diante dele, arruinará meu testemunho para sempre".

Ele contou, então, que há algum tempo ele começara a construir para si um barco em seu quintal. Esse tipo de construção requer pregos de cobre, por não oxidarem em contato com a água. Esse tipo de prego é muito caro e ele vinha trazendo para casa grande número deles para usar em seu barco. Ele sabia que estava roubando, mas tentou poupar sua consciência dizendo a si mesmo que seu patrão tinha tantos que não daria falta e que, além disso, ele não recebia um salário justo. Porém, aquela mensagem o levou a encarar o fato de que era um ladrão como qualquer outro e que não há desculpa para tais ações.

"Mas", continuou ele, "eu não posso chegar para o meu patrão e contar o que fiz, nem mesmo oferecer reembolsá-lo pelos pregos que usei e devolver os que sobraram. Se fizer isso ele pensará que sou exatamente um hipócrita. Mesmo assim, esses pregos de cobre estão penetrando minha consciência. Sei que não terei paz enquanto não acertar esta situação", prosseguiu ele.

A luta continuou por várias semanas. Então, em uma certa noite, ele exclamou: "Pastor, acertei a questão dos pregos de cobre e minha consciência finalmente está tranqüila".

"O que aconteceu quando você confessou ao seu chefe o que acontecera?", perguntou o pastor.

"Ah, ele me olhou de um jeito esquisito, e exclamou: 'George realmente sempre achei que você era um hipócrita, mas agora começo a perceber que, afinal de contas, deve haver algo nesse cristianismo. Levou um empregado desonesto a arrepender-se e a confessar que vinha roubando pregos de cobre e ainda se ofereça a restituí-los, merece ser seguida'".

Após pedir permissão, o pastor sentiu direção para compartilhar essa história diversas vezes, e invariavelmente pessoas o procuravam para explicar como "pregos de cobre" de diversos tipos as estavam perfurando.

Uma senhora confessou: "Também tenho 'pregos de cobre' em minha consciência".

"Como assim? Com certeza a senhora não construtora de barcos".

"Não, sou admiradora e amo livros, e tenho ficado com vários livros que pertencem a um amigo cujo salário é muito maior do que o meu. Na noite passada, decidi livrar-me dos 'pregos de cobre', devolvi os livros e confesse o meu pecado".


Devemos ter clareza. Reforma e restituição não são motivo de mérito algum no que refere à salvação. Mas é claro em todas as Escrituras que falta paz nos corações que evitam acertar as coisas com os outros. Em muitos de seus salmos, Davi menciona como uma consciência atormentada o perturbou ao longo das horas da noite.

Medite neles:

"Bem-aventurado aquele cuja transgressão é perdoada, e cujo pecado é coberto.

Bem-aventurado o homem a quem o SENHOR não imputa maldade, e em cujo espírito não há engano.

Enquanto eu me calei, envelheceram os meus ossos pelo meu bramido em todo o dia.

Porque de dia e de noite a tua mão pesava sobre mim; o meu humor se tornou em sequidão de estio.

Confessei-te o meu pecado e a minha maldade não encobri; dizia eu: Confessarei ao SENHOR as minhas transgressões; e tu perdoaste a maldade do meu pecado.

Pelo que todo aquele que é santo orará a ti, a tempo de te poder achar; até no transbordar de muitas águas, estas a ele não chegarão." Salmos 32:1-6

Fonte:http://www.jesussite.com.br/acervo.asp?Id=1253

A Mentira

Rui Manuel Carreteiro
psiclinica@rc-grupo.com
Psicólogo Clínico
2004

Artigo publicado na revista Sábado de 09/07/2004.


Idioma: Português
Palavras-chave: Mentira, mentir

A mentira é tão frequentemente utilizada que o seu sentido ultimamente parece tender a ser banalizado. Segundo as estatísticas (citadas por Roque Theophilo), mentimos cerca de 200 vezes por dia e em média uma vez por cada 5 minutos.



Começando pelos falsos elogios - p.ex, essa saia fica-te mesmo bem -, passando pelas desculpas "esfarrapadas" - p.ex., não pude fazer os trabalhos de casa porque faltou a luz - ou pelas mentiras descaradas, chegam mesmo existir casos em que os pais, que parecem tão preocupados quando os filhos mentem, os incitam a mentir - p.ex. quando lhes pedem para dizer que eles não estão em casa.


A mentira pode surgir por várias razões: receio das consequências (quando tememos que a verdade traga consequência negativas), insegurança ou baixa de auto-estima (quando pretendemos fazer passar uma imagem de nós próprios melhor do que a que verdadeiramente acreditamos), por razões externas (quando o exterior nos pressiona ou por motivos de autoridade superior ou por co-acção), por ganhos e regalias (de acordo com a tragédia dos comuns, se mentir trás ganhos vale a pena mentir já que ficamos em vantagem em relação aos que dizem a verdade) ou por razões patológicas.


Na infância mentimos para nos isentarmos das culpas. Muitas vezes os adolescentes descobrem que a mentira pode ser aceite em certas ocasiões e até ilibá-los de responsabilidade e ajudar a sua aceitação pelos colegas.


Algumas crianças e adolescentes que geralmente agem de forma responsável, podem cair no vício de mentir repetidamente ao descobrir que as suas mentiras saciam a curiosidade dos pais.


Para alguns investigadores, as crianças aprendem a necessidade de mentir (p.ex. não demonstrar descontentamento com as prendas recebidas sob pena de não receberem mais) tão cedo quão mais inteligentes forem.


Face à sua frequência, existe uma certa tendência para banalizar ou até catalogar a mentira como positiva - a "mentira branca" é considerada como uma forma de facilitar a integração na sociedade, e muitas vezes os que não a utilizam são catalogados como ingénuos -, mas há que não esquecer que durante toda a história da humanidade a mentira causou muitos sofrimentos e fez derramar muitas lágrimas sobretudo quando projectada sob a forma de calúnia


Quando as crianças ou adolescentes mentem, os pais devem conseguir distinguir entre a realidade e a mentira e falar abertamente com eles sobre os aspectos pejorativo da mentira, e as vantagens que a verdade lhes trará. Em casa a criança deverá encontrar exemplos de verdade e honestidade que fomentem a sua atitude de sinceridade.


Durante os primeiros anos as crianças não distinguem a realidade da fantasia, mas cedo começam a utilizar a mentira por proveito próprio. Sensivelmente por volta dos 7 anos as crianças já têm capacidade para distinguir claramente o verdadeiro do falso, e os adolescentes passam a conseguir discernir com relativa facilidade quem está a mentir ou a ser sincero.


A mentira existe ao longo de toda a escala patológica. A saúde mental só é compatível com a verdade. De nada serve querer acreditar que o nosso familiar não faleceu quando na realidade isso não é a verdade, de nada serve acreditarmos que somos capazes voar se na realidade não temos asas.


Nos estados neuróticos, a mentira pode surgir com base numa incapacidade da consciência aceder a factos recalcados e que se encontram no nosso inconsciente, ou por problemas de auto-estima e auto-imagem que despoletam a necessidade de fazer passar uma auto-imagem melhor do que a que acreditamos ter.


Nos estados limite, a mentira aparece frequentemente devido à falta de barreiras externas que balizem o comportamento. Esta situação surge frequentemente em filhos de pais muito repressivos ou demasiadamente permissivos.


Nas psicoses, a mentira surge na forma de delírio, uma descrição que as próprias pessoas admitem como verdadeira, apesar do seu aspecto frequentemente bizarro, devido a uma quebra de contacto com a realidade


A mentira pode ainda surgir como uma dependência, quando dita de uma forma compulsiva. Os dependentes da mentira sabem que estão a mentir mas não se conseguem controlar, num processo que surge de uma forma muito semelhante ao do vício do jogo ou à dependência de álcool ou de drogas.


Esta incapacidade em controlar os impulsos é causadora de um sofrimento nítido razão pela qual deve ser alvo de tratamento. Nos dependentes da mentira, o primeiro passo a dar consiste em assumir que existe um problema e de seguida procurar ajuda para esse mesmo problema. A nível da abordagem terapêutica o tratamento passa geralmente pela realização de uma terapia psicológica.


Ao nível das provas psicológicas a mentira pode obviamente influenciar a validade dos resultados ou pela tendência do sujeito em simular um desempenho superior (faking good) ou inferior (faking bad) ao da realidade.


Por estas razões grande parte das provas psicológicas apresentam formas de controlar a veracidade das respostas quer a partir da própria atitude do sujeito a analisar quer mesmo através de índices de consistência interna, teste-reteste ou confrontação com familiares e amigos próximos. Entre estas formas de dissimulação revela-se frequentemente também averiguar até que ponto as simulações surge de forma consciente ou inconsciente relativamente ao sujeito.

Fonte:http://www.psicologia.com.pt/artigos/ver_artigo.php?codigo=A0220

A bíblia fala da mentira o seguinte:


Disse Jesus: Vós tendes por pai o Diabo ( Se refere aos mentirosos), e quereis satisfazer os desejos de vosso pai; ele é homicida desde o princípio, e nunca se firmou na verdade, porque nele não há verdade; quando ele profere mentira, fala do que lhe é próprio; porque é mentiroso, e pai da mentira. João 8.44


Pelo que deixai a mentira, e falai a verdade cada um com o seu próximo, pois somos membros uns dos outros. Efésios 4.25


Ficarão de fora (do reino de Deus) os cães, os feiticeiros, os adúlteros, os homicidas, os idólatras, e todo o que ama e pratica a mentira. Apocalipse 22.15

Editora de famosa revista gay se converte e muda rumo de sua publicação


NOVA IORQUE, Estados Unidos 1 Mar. 07 (ACI) — Charlene Cothran, uma das mais proeminentes lésbicas afro-americanas dos Estados Unidos, fundadora e editora da revista homossexual "Vênus", anunciou surpreendentemente sua conversão ao cristianismo no último número da revista, e sua decisão de mudar o rumo da publicação para ajudar, adiante, à recuperação de homossexuais.

Considerada como uma das mais famosas e bem-sucedidas lésbicas de cor nos Estados Unidos, Cothran surpreendeu a sua audiência com sua última edição de "Vênus", cuja história principal anuncia: " Redimida! 10 maneiras de deixar 'a vida' (homossexual) se querem sair dela".

No artigo, a editora revela que a conversação com um pastor evangélico, que insistiu sem cansaço a utilizar seus talentos para o bem em vez do mal, levaram-na a "render totalmente meu coração a Jesus".

"Embora tenha vivido como lésbica ao longo de toda minha vida adulta — diz Cothran —, não tenho dúvida alguma de que o propósito de minha alma é o de usar meus dons para AMOROSAMENTE (em altas no original) compartilhar a verdade de como chegamos aqui: como nos convertemos em um gay ou uma lésbica, como chegamos a desfrutar de nosso 'estilo de vida' e como chegamos a acreditar que isto estava OK com Deus".

No artigo escrito com estilo e paixão, Cothran transmite esperança a "meus irmãos e irmãs homossexuais que realmente procuram a paz" e afirma que "é mais simples do que pensa adquirir [a verdadeira paz] e não há condenação alguma uma vez que entre nela".

Aos quase 40.000 assinantes da revista, a grande maioria homossexual de raça negra nos Estados Unidos e Canadá, e às centenas de leitores de sua página Web, Cothran informa que decidiu "entregar todos meus dons de novo ao Senhor, incluindo a revista Vênus. O público será o mesmo, mas a missão foi renovada: Nossa nova missão é animar, educar e assistir a todos aqueles na vida que querem mudar, mas não encontraram uma saída. Meu irmão, minha irmã, por favor, me siga no caminho de saída para tudo isto", escreve Cothran, com seu habitual estilo persuasivo.

Entre os dez meios que a editora menciona para combater a homossexualidade figuram: " busca a verdade sobre a homossexualidade nas Escrituras"; "não resista ao chamado de Deus em sua vida"; e não esconder a decisão de mudar uma vez que esta foi tomada porque "este é um truque que usa o inimigo para ganhar tempo enquanto trata de te atrair de volta a sua vida passada".

Cothran responde com serenidade às reações negativas a sua conversão entre alguns líderes "gay". "Compreendo perfeitamente muitas das respostas, por mais iracundas que sejam. Há um ano, eu teria reagido exatamente da mesma maneira", responde.

Por isso, a editora respondeu pessoalmente aos ataques de alguns dirigentes de grupos homossexuais que a acusam de haver-se convertido em uma "abusadora de gays", explicando que sua conversão a animou apoiar com verdadeiras soluções, não a apontar o dedo, aos homossexuais.

"Sabemos que muitos dos novos e antigos assinantes de Vênus foram influenciados por um sistema de crenças em consonância com esta convicção (que a homossexualidade não é uma forma de vida desejada por Deus) mas permanecem ainda na vida (homossexual)'. Muitos querem mudar e se perguntam se podem ser aceitos na família de Deus 'tal como são'. A resposta é SIM! Estes leitores encontrarão que a nova Vênus é uma ferramenta refrescante e bendita para o trabalho do reino", conclui Cothran.

Fonte: http://juliosevero.blogspot.com/2007/03/editora-de-famosa-revista-gay-se.html

Quer assistir a entrevista com Charlene Cothran clik nesse link:http://link.brightcove.com/services/player/bcpid1078667253?bclid=1111466897&bctid=1209568815