Descrição: A morte no quotidianoUm soldado americano socorre uma criança que acabou por morrer num duplo atentado suicida com carros armadilhados em Mossul, no Iraque. O ataque, perpetrado numa zona muito populosa da cidade, matou outros três iraquianos e um soldado britânico.
(Foto: Michael Yon/AP/Exército dos EUA)
Vivemos num mundo cercados por guerras, guerras familiares, guerras sociais, guerras religiosas, guerras psicológicas, guerras emocionais, guerra pela sobrevivência. As disputas entre as pessoas tem tornado a humanidade cada vez mais fria quando se trata de relacionamento com o próximo, vemos as vitimas dessas guerras nos calçadões das cidades e nas esquinas das ruas, na dependência das drogas, no alcoolismo, no sexo sem compromisso, na violência urbana, na falta de harmonia entre as pessoas, guerras que refletem a falta de amor entre os seres humanos, hoje as pessoas estão amando o status, o dinheiro, os lazeres e etc. Mas o mais importante está sendo deixado de lado, O AMOR AO PRÓXIMO! A industria da miséria humana chamada egoísmo tem gerado uns cem números de seres infelizes e de vida desgraçada graças ao descaso das pessoas umas com as outras, somos um corpo nesse planeta e precisamos uns dos outros e se não acordamos cedo para essa realidade podermos entra num período chamado de extinção!
"Quando a última árvore for cortada, quando o último rio for poluído, quando o último peixe for pescado, aí sim eles verão que dinheiro não se come..."
Ainda que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos, e não tivesse amor, seria como o metal que soa ou como o címbalo que retine. 1 Corintios 13.1
Comentário por:Elias Moraes
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