FELIZ 2009


Tudo tem o seu tempo determinado, e há tempo para todo propósito debaixo do céu. Eclesiástes 3:1


Obrigado a todos o leitores, divulgadores e intercessores dessa obra, espero que no ano que se inicia daqui á algumas horas Deus possa realizar milagres em vossas vidas, e se o Senhor Jesus não voltar em breve nos encontramos aqui, com novas matérias e muitos estudos bíblicos, se 2008 não foi um ano bom para você acredite na palavra de Deus que diz que existe um tempo para cada coisa, se você chorou com certeza irá chegar seu tempo de sorrir pois é a palavra de Deus quem afirma, aguarde, não desista o Deus que começou a boa obra em você não desistiu de você, ele vai completa-lá para glória do nome dele, Feliz 2009 paz, unção é prosperidade são meus votos para você e toda sua família!

Elias Moraes

O Natal é Uma Festa Cristã?

O Natal é uma das festas mais importantes do cristianismo, junto com a Páscoa e o Pentecostes. Ele celebra o nascimento de Jesus Cristo. A festa é celebrada no dia 25 de Dezembro pela Igreja Católica Romana, pela Igreja Anglicana e por alguns grupos protestantes e no dia 7 de Janeiro pela Igreja Ortodoxa.

Origem do termo

Do latim 'natális', derivada do verbo 'nascor, nascéris, natus sum, nasci', significando nascer, ser posto no mundo. Como adjetivo, significa também o local onde ocorreu o nascimento de alguém ou de alguma coisa. Como festa religiosa, o Natal, comemorado no dia 25 de dezembro desde o Século IV pela Igreja ocidental e desde o século V pela Igreja oriental, celebra o nascimento de Jesus e assim é o seu significado nas línguas românicas - italiano 'natale', francês 'noël', catalão 'nadal', espanhol 'natal'( navidad de J.C), português 'natal'.

Em inglês, a palavra que designa o Natal - 'Christmas' - provém das palavras latinas 'Cristes maesse', significando em inglês 'Christ's Mass", missa de Cristo. Muitos historiadores localizam a primeira celebração em Roma, no ano 336 D.C.

De 'natális' deriva também 'natureza', o somatório das forças ativas em todo o universo.


Aspectos Históricos

No ano 245 d.C., o teólogo Orígenes repudiava a idéia de se festejar o nascimento de Jesus "como se fosse um Faraó". Há inúmeros testemunhos de como os primeiros cristãos valorizavam cada momento da vida de Jesus Cristo, especialmente sua Paixão e Morte na Cruz. No entanto, não era costume na época comemorar o aniversário e portanto não sabiam que dia havia nascido o seu Senhor. Os primeiros testemunhos indicam datas muito variadas, e o primeiro testemunho direto que afirma que Jesus Cristo nasceu no dia 25 de Dezembro é de Sexto Júlio Africano, no ano 221.

De acordo com o almanaque romano, a festa já era celebrada em Roma no ano 336 d.C.. Na parte Oriental do Império Romano, comemorava-se em 7 de janeiro o seu nascimento, ocasião do seu batismo, em virtude da não-aceitação do Calendário Gregoriano. No século IV, as igrejas ocidentais passaram a adotar o dia 25 de dezembro para o Natal e o dia 6 de janeiro para Epifania (que significa "manifestação"). Nesse dia comemora-se a visita dos Magos.

A celebração do Natal de Jesus foi instituída oficialmente pelo Papa Libério, no ano 354 d.c..

Segundo estudos, a data de 25 de dezembro não é a data real do nascimento de Jesus. A Igreja entendeu que devia cristianizar as festividades pagãs que os vários povos celebravam por altura do solstício de Inverno.

Portanto, segundo certos eruditos, o dia 25 de dezembro foi adotado para que a data coincidisse com a festividade romana dedicada ao "nascimento do deus sol invencível", que comemorava o solstício do Inverno. No mundo romano, a Saturnália, festividade em honra ao deus Saturno, era comemorada de 17 a 22 de dezembro; era um período de alegria e troca de presentes. O dia 25 de dezembro era tido também como o do nascimento do misterioso deus persa Mitra, o Sol da Virtude.

Assim, em vez de proibir as festividades pagãs, forneceu-lhes um novo significado, e uma linguagem cristã. As alusões dos padres da igreja ao simbolismo de Cristo como "o sol de justiça" (Malaquias 4:2) e a "luz do mundo" (João 8:12) revelam a fé da Igreja n'Aquele que é Deus feito homem para nossa salvação.

As evidências confirmam que, num esforço de converter pagãos, os líderes religiosos adotaram a festa que era celebrada pelos romanos, o "nascimento do deus sol invencível" (Natalis Invistis Solis), e tentaram fazê-la parecer “cristã”. Para certas correntes místicas como o Gnosticismo, a data é perfeitamente adequada para simbolizar o Natal, por considerarem que o sol é a morada do Cristo Cósmico. Segundo esse princípio, em tese, o Natal do hemisfério sul deveria ser celebrado em junho.

Há muito tempo se sabe que o Natal tem raízes pagãs. Por causa de sua origem não-bíblica, no século 17 essa festividade foi proibida na Inglaterra e em algumas colônias americanas. Quem ficasse em casa e não fosse trabalhar no dia de Natal era multado. Mas os velhos costumes logo voltaram, e alguns novos foram acrescentados. O Natal voltou a ser um grande feriado religioso, e ainda é em muitos países.

O Ponto de vista da Bíblia

A Bíblia diz que os pastores estavam nos campos cuidando das ovelhas na noite em que Jesus nasceu. O mês judaico de Kislev, correspondente aproximadamente à segunda metade de novembro e primeira metade de dezembro no calendário gregoriano era um mês frio e chuvoso. O mês seguinte é Tevet, em que ocorrem as temperaturas mais baixas do ano, com nevadas ocasionais nos planaltos. Isto é confirmado pelos profetas Esdras e Jeremias, que afirmavam não ser possível ficar de pé do lado de fora devido ao frio.

Entretanto, o evangelista Lucas afirmava que havia pastores vivendo ao ar livre e mantendo vigias sobre os rebanhos à noite perto do local onde Jesus nasceu. Como estes fatos seriam impossíveis para um período em que seria impossível ficar de pé ao lado de fora em função do frio, logo Jesus não poderia ter nascido no dia em que o Natal é celebrado, e sim na primavera ou no verão. Por isso, a maioria dos estudiosos consideram que Jesus não nasceu dia 25 de dezembro, a menos que a passagem que narra o nascimento de Jesus tenha sido escrita em linguagem alegórica. Diga-se de passagem que visto que Jesus viveu trinta e três anos e meio e morreu entre 22 de março e 25 de abril, ele não poderia realmente ter nascido em 25 de dezembro.

Fonte:http://pt.wikipedia.org/wiki/Natal_(festa_crist%C3%A3)

Quando você ler a pesquisa acima você percebe que o Natal está muito longe de ser uma festa cristã!

A Diferença Entre Empresa Evangélica e Igreja de Cristo


Na empresa evangélica você é aceito por um bom currículo.

Na igreja de cristo você deve ser aceito casando e sobrecarregado (Mt 11.28).

Na empresa evangélica você vale pelo que você possui.

Na igreja de cristo você vale muito, pois o dono dela morreu por você (1 cor 6.20).

Na empresa evangélica você é tratado como empregado, mas um numero.

Na igreja de cristo você deve ser tratado como filho (João 1.12)

Na empresa evangélica você pertence a uma classe especifica.

Na igreja de cristo todos são iguais (Gl 3.28).

Na empresa evangélica quando você falha você é mandado embora.

Na igreja de cristo quando você falha você é restaurado (1joão 2.1-2).

Na empresa evangélica seus problemas são sua responsabilidade.

Na igreja de cristo você é ajudado a resolver seus problemas (Gl 6.2).

Na empresa evangélica quando seu salário não é suficiente você passa necessidade.

Na igreja de cristo quando você passa necessidade você é socorrido (At 4.35 / Ef 4.28)

Na empresa evangélica quando você adoece você vai só para o hospital.

Na igreja de cristo você é acompanho pelos seus irmãos (Tg 1.27).

Na empresa evangélica o dono é um homem.

Na igreja de cristo o dono é Jesus (Mt 16.18).

VOCÊ FAZ PARTE NUMA EMPRESA EVANGÉLICA? OU NUMA IGREJA CRISTÃ?

VOCÊ TEM UM PASTOR QUE CUIDA DE VOCÊ OU UM GERENTE QUE MANDA?

(Essa é uma alegoria á algumas instituições religiosas que mais se parecem com empresas de que com igrejas, são capitalistas e não cristãs).


Autor:Elias Moraes

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(Permitida a divulgação citando a autoria)

ESTRAGADO



Ela dará à luz um filho, e lhe porás o nome de JESUS,
porque Ele salvará o Seu povo dos seus pecados. - Mateus 1:21


Durante um festival em Paris, que dura toda a noite, cinco jovens, aparentemente bêbedos, entraram no Museu de Orsay e fizeram um corte de 10cm num inestimável quadro de Claude Monet. A Ministra da Cultura, Christine Albanel, disse que o quadro podia ser reparado, mas ficou profundamente perturbada com o estrago feito por "um acto puramente criminoso."
Numa manchete noticiosa lia-se: "Obra-prima de Monet Estragada".
Estragar é danificar ou prejudicar; corromper, desfigurar, ou arruinar. É uma apropriada descrição do efeito que o pecado tem sobre nós. Sabemos bem o resultado das nossas próprias escolhas feitas por ignorância ou por rebeldia a Deus.
À medida que nos aproximamos do Natal, é bom lembrarmo-nos porque Jesus nasceu. O Filho de Deus não veio para estabelecer um feriado nostálgico, familiar, comercialmente vantajoso. O anjo disse a José: "[Maria] dará à luz um Filho e chamarás o Seu nome Jesus; porque Ele salvará o Seu povo dos seus pecados" (Mat 1:21).
O Natal começou com um presente de Deus ao Seu mundo estragado pelo pecado: "Porque o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna, por Cristo Jesus nosso Senhor" (Rom. 6:23).
A obra-prima da criação de Deus, a humanidade, estragada por se desviar d'Ele, pode ser restaurada ao entregarmos os nossos corações a Cristo.

Por David McCasland

Pastor: “O Ungido” do Senhor ou não?

Quando o assunto é pastor há uma unanimidade quase insana da parte da massa evangélica ignara, de que o pastor é “o ungido do Senhor” e que sob nenhuma circunstância deve-se questionar a sua autoridade .Mas o que é unção?

No Velho Testamento a unção era um ato específico dado por Deus a uma pessoa escolhida para a execução de uma determinada missão, e podia ser retirada a qualquer momento, assim como foi com Saul, quando o Espírito de Deus afastou-se dele, e sobre ele veio um espírito maligno. 1 Sm. 16:14 “Tendo-se retirado de Saul o Espírito do SENHOR, da parte deste um espírito maligno o atormentava.” Em Is. 45:1 está escrito: “Assim diz o SENHOR ao seu Ungido, a Ciro, a quem tomo pela mão direita, para abater as nações ante a sua face, e para descingir os lombos dos reis, e para abrir diante dele as portas, que não se fecharão”.A unção era dada a quem era e a quem não era servo de Deus, conforme vimos no texto de Isaias. Deus ungia quem bem queria para que sua vontade fosse realizada e a história da salvação seguisse seu curso normal. Ciro era um rei pagão e nunca adorou ao Senhor. Entretanto foi ungido por Deus para libertar o povo de Israel para voltarem para sua terra.

Ungir, segundo o Dicionário da Bíblia de Almeida, é: “Pôr azeite na cabeça de uma pessoa. Profetas foram ungidos{#1Rs 19.16},”Também a Jeú, filho de Ninsi, ungirás rei de Israel; e também a Eliseu, filho de Safate de Abel-Meolá, ungirás profeta em teu lugar.” Sacerdotes também o foram {#Êx 30.30}”Também ungirás a Arão e seus filhos, e os santificarás para me administrarem o sacerdócio.” E reis também tiveram o óleo derramado sobre suas cabeças para serem ungidos {#1Sm 16.1-13}”ENTÃO disse o SENHOR a Samuel: Até quando terás dó de Saul, havendo-o eu rejeitado, para que não reine sobre Israel? Enche um chifre de azeite, e vem, enviar-te-ei a Jessé o belemita; porque dentre os seus filhos me tenho provido de um rei.(1)… (13)Então Samuel tomou o chifre do azeite, e ungiu-o no meio de seus irmãos; e desde aquele dia em diante o Espírito do SENHOR se apoderou de Davi; então Samuel se levantou, e voltou a Ramá.”

Eram ungidos portanto quem Deus bem queria e entendia.

Tanto “o Cristo” (grego) como “o Messias” (hebraico) querem dizer “o Ungido”, um dos títulos de Jesus, a quem Deus escolheu para ser o Salvador da humanidade {#Jo 1.41;}” Este achou primeiro a seu irmão Simão, e disse-lhe: Achamos o Messias (que, traduzido, é o Cristo). {At 4.26-27}.”Levantaram-se os reis da terra, E os príncipes se ajuntaram à uma, Contra o Senhor e contra o seu Ungido. Porque verdadeiramente contra o teu santo Filho Jesus, que tu ungiste, se ajuntaram, não só Herodes, mas Pôncio Pilatos, com os gentios e os povos de Israel;” O Ungido do Senhor não é outro, senão Jesus Cristo o filho de Deus.

O Dicionário da Bíblia de Jonh Davis reafirma que as palavras Messias e Cristo significam “o ungido”.No texto de Lucas 4:18 assim está escrito: “O Espírito do Senhor está sobre mim, pelo que me ungiu para evangelizar os pobres; enviou-me para proclamar libertação aos cativos e restauração da vista aos cegos, para pôr em liberdade os oprimidos.”

O texto em epígrafe não se aplica ao pastor e sim exclusivamente a Jesus Cristo conforme citação do Novo Dicionário de teologia do Novo Testamento, vol. IV, pg. 677 onde se lê: “Em passagens como Is 61:1″ O ESPÍRITO do Senhor DEUS está sobre mim; porque o SENHOR me ungiu, para pregar boas novas aos mansos; enviou-me a restaurar os contritos de coração, a proclamar liberdade aos cativos, e a abertura de prisão aos presos; ” e Ez 16:9, “Então te lavei com água, e te enxuguei do teu sangue, e te ungi com óleo,” a unção deve ser entendida metaforicamente, sendo que, em Israel, a unção ritual era apenas disponível para reis e sacerdotes. Is 61:1 deve ser entendido como autoridade. No NovoTestamento (Lc 4:18) este texto é aplicado a Jesus: Ele foi o ungido por Deus para ser o profeta prometido.”

Atos 4:26 “Levantaram-se os reis da terra, e as autoridades ajuntaram-se à uma contra o Senhor e contra o seu Ungido;”Comentando este versículo, I. Howard Marshall em seu comentário ao livro de Atos p104, afirma que,”O emprego do termo ungido (i.é Messias) tornou inescapável à aplicação a Jesus”.

Então como fica o pastor nesta história?

A unção de Deus é universal, ou seja, recai sobre todos.

Em I João 2:20 lemos:” E vós possuís unção que vem do Santo e todos tendes conhecimento.” No versículo 27 assim escreve o apóstolo:” Quanto a vós outros, a unção que dele recebestes permanece em vós, e não tendes necessidade de que alguém vos ensine; mas, como a sua unção vos ensina a respeito de todas as coisas, e é verdadeira, e não é falsa, permanecei nele, como também ela vos ensinou.” O texto é mais do que explícito. Todos somos ungidos e todos nós somos sacerdotes do Senhor conforme está escrito na 1 de Pedro 2:5 “também vós mesmos, como pedras que vivem, sois edificados casa espiritual para serdes sacerdócio santo, a fim de oferecerdes sacrifícios espirituais agradáveis a Deus por intermédio de Jesus Cristo.” No verso :9: “Vós, porém, sois raça eleita, sacerdócio real, nação santa, povo de propriedade exclusiva de Deus, a fim de proclamardes as virtudes daquele que vos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz;”

Portanto, Pastor, Bispo, Presbítero e etc, não é unção com a conotação dada pelos reverendíssimos e, sim, dom do Espírito Santo de Deus. É comissionamento, é chamado.

Diante do exposto, não vejo onde está esta unção especial defendida e requerida pela maioria dos pastores, principalmente os da linha pentecostal e neopentecostal.

Na carta escrita aos Efésios 4:11 o apóstolo Paulo diz que “ele mesmo concedeu uns para apóstolos, outros para profetas, outros para evangelistas e outros para pastores e mestres, com vistas ao aperfeiçoamento dos santos para o desempenho do seu serviço, para a edificação do corpo de Cristo, Até que todos cheguemos à unidade da fé e do pleno conhecimento do Filho de Deus, à perfeita varonilidade, à medida da estatura da plenitude de Cristo, para que não mais sejamos como meninos, agitados de um lado para outro e levados ao redor por todo vento de doutrina, pela artimanha dos homens, pela astúcia com que induzem ao erro.”
Notaram no início do versículo o “ele mesmo concedeu”? Em Mateus 22:29, Jesus diz: “Errais, não conhecendo as Escrituras nem o poder de Deus.” e ainda em Marcos 12:24 “Respondeu-lhes Jesus: Não provém o vosso erro de não conhecerdes as Escrituras, nem o poder de Deus?”

Defender portanto esta doutrina esdrúxula de que o pastor é o ungido do Senhor, e que é um ser inatacável, e intocável é induzir o irmão ao erro. Não defendo aqui a desobediência ou rebeldia contra o pastor. Não é esse o objetivo deste artigo, mas sim o de demonstrar que nós os cristãos devemos seguir o exemplo dos crentes de Beréia que conferiam se tudo que lhes estava sendo ensinado, se coadunava com os ensinos bíblicos.

A palavra de Deus nos ensina que qualquer um que comete erro é digno de repreensão. Paulo em sua carta aos Gálatas no capítulo 2:11-14 repreendeu a Pedro publicamente por estar se portando de maneira errada.”E, chegando Pedro à Antioquia, lhe resisti na cara, porque era repreensível. Porque, antes que alguns tivessem chegado da parte de Tiago, comia com os gentios; mas, depois que chegaram, se foi retirando, e se apartou deles, temendo os que eram da circuncisão. E os outros judeus também dissimulavam com ele, de maneira que até Barnabé se deixou levar pela sua dissimulação. Mas, quando vi que não andavam bem e direitamente conforme a verdade do evangelho, disse a Pedro na presença de todos: Se tu, sendo judeu, vives como os gentios, e não como judeu, por que obrigas os gentios a viverem como judeus?” O ensino bíblico coloca a todos em pé de igualdade. Ninguém é superior a ninguém. Jesus ensinou que aquele que quisesse ser o maior, fosse o menor.Não permitamos que teologias canhestras venham minar o nosso relacionamento com Deus, a igreja e nossos irmãos.

Todo pastor que anda consoante os ensinos neotestamentário é digno de honra bem como qualquer membro comum da igreja. Todos são dignos de honra. O membro não pode nem deve se colocar contra o pastor por discordar de algum pensamento seu, pois o pensar é livre e direito de todos. De igual modo o pastor não pode e nem deve perseguir o membro de sua congregação, chegando às vezes a expulsa-lo por discordar de um pensamento seu. Somos livres para tomar nossas decisões e libertos por Jesus para sermos realmente livres com o conhecimento da verdade.”E conhecereis a verdade e a verdade vos libertará.”(Jo 8:32)

Há que se ter bom senso, tolerância e acima de tudo amor uns com os outros.Em sua primeira carta aos Coríntios o apóstolo Paulo afirma:”AINDA que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos, e não tivesse amor, seria como o metal que soa ou como o sino que tine.” O amor é a solução para toda sorte de problemas que enfrentamos nas nossas igrejas. O apóstolo Paulo em sua I carta aos Coríntios 13:13 diz:” Agora, pois, permanecem a fé, a esperança e o amor, estes três, mas o maior destes é o amor.” Recomendo a leitura de todo o capítulo 13 desta carta com o firme desejo de que essa leitura surta efeito na vida de , todos nós.
Certamente que este assunto não se esgota nestas poucas linhas, mas com certeza servirá para trazer um pouco de luz sobre o assunto. Assim espero!

E Deus me ajude que eu não seja excomungado pelo que escrevi!

Shalom Adonai
Jesser Medeiros

FONTE: http://jessermedeiros.multiply.com/journal/item/28/28

Superando as Dificuldades Pela Fé

Meu nome é Nick Vujicic e eu agradeço a Deus por ser usado como testemunho para tocar milhares de corações ao redor do mundo. Eu nasci sem os membros e os doutores não têm qualquer explicação médica para isso. Como você deve imaginar eu enfrentei muitos desafios e obstáculos. Meus pais são Cristãos, meu pai é pastor. Eles não tiveram tempo para se preparar para o meu nascimento. Todos choraram o meu nascimento, e se perguntaram o porquê de Deus ter permitido que aquilo tivesse acontecido com minha família, sendo que minha mãe me deu uma irmã e um irmão normais.

Todos achavam que eu não sobreviveria. Quando fiz 15 passei a dedicar minha vida a Deus. Hoje tenho 23 e terminei meu curso universitário de comércio, me formando em planejamento financeiro e contabilidade.

Eu também dou palestras de motivação. Tenho muitos objetivos... quero ser independente financeiramente até fazer 25, quero ser entrevistado pela Oprah, quero ter um carro adaptado para mim e quero escrever muitos livros... Estou escrevendo meu primeiro livro 'sem braços, sem pernas, sem preocupações'.


'Nada na vida deve ser temido, apenas compreendido' Vamos parar de justificar e clamar a misericórdia de Deus pelas nossas irresponsabilidades, egoísmo, comodismo, omissão, e etc...etc .. vamos?
E aí dor de cabeça, de barriga, de lado, de junta, resfriadinho, cólicas, e etc.. e etc...
Quem quer ser de Deus é de Deus... quem entende o que é ser levado pelo Espírito Santo...se deixa levar...
A DEFICIÊNCIA NÃO ESTÁ NO EXTERIOR ESTÁ DENTRO DE NÓS.
Ah! O objetivo dessa mensagem não é para você ficar impressionado, comovido ou admirado... dizendo para os outros... 'nossa... meu Deus... que história... daquele rapaz...' pois o Nick não precisa... disso... o Nick nos ensina o que todos nós já deveríamos ter aprendido... e estarmos vivendo...
Disse Jesus: Levanta e anda...
Se quiser repassar esta mensagem... amém... mas caso decida mudar de atitude diante de algumas deficiências... Jesus e o Nick se alegrarão...
Que Deus te abençoe
Nick Vujicic



Assista abaixo o vídeo com uma palavra de fé com Nick Vujicic:
Pause a música do blog na coluna direita do blog e assista ao vídeo.

Se por algum motivo o vídeo tiver problemas clique >AQUI< e assista direto do youtube.

Significado de ministério no Novo Testamento

Pr. Rubens Paes
Arapongas, PR

Compreender o pastorado em sua essência é uma tarefa a que todo ministro do evangelho deveria se dedicar. A falta de entendimento dos mais profundos conceitos existentes no Novo Testamento sobre este assunto leva muitos obreiros a um ministério fraco, que não enfoca os propósitos de Deus para os que estão na liderança do rebanho.

Já conheci e também já ouvi falar acerca de pastores que tratam suas igrejas como se fossem empresas. Outros são dominadores, autocratas, perseguem aqueles que não compartilham de seus pontos de vista. Tratam o rebanho como se todos fossem seus subalternos. Que visão deturpada de ministério! Que visão míope para um chamado tão nobre! Para muitos pastores, ser ministro do Evangelho é fazer parte de uma elite. Essas pessoas nunca compreenderam sua vocação.

Fico impressionado com homens da envergadura teológica de Karl Barth, que, com o renome que possuía, e com tamanha contribuição que deu à Teologia, enquanto se dedicava ao magistério teológico em Basiléia, na Suíça, também se preocupava com o ministério da pregação em um presídio, e chegou a dizer: “Entre as minhas atividades em Basiléia ainda se deveria mencionar que, para as minhas pregações ocasionais, a prisão local tornou-se nestes anos o meu púlpito predileto. (Dádiva e Louvor, Ed. Sinodal, pág. 429). Isso é servir. Na verdade, a idéia essencial de ministério no Novo Testamento é a de serviço. E a grande inspiração do ministério de Deus é o exemplo de Jesus: “Pois o próprio Filho do homem não veio para ser servido, mas para servir e dar a sua vida em resgate por muitos”.

MINISTROS SERVOS

Há diferentes termos usados no Novo Testamento para se referir ao trabalho pastoral, geralmente traduzidos para o português como ministério. Todos enfocam a idéia de serviço. É muito bonito ler 1Co 4:1: “Assim, pois, importa que os homens nos considerem como ministros de Cristo…” . Ou também At 26:16: “Porque por isto te apareci, para te constituir ministro…”. O termo grego que aparece aqui é huperetes, cujo significado sempre está ligado à idéia geral de serviço.

Huperetes era a palavra grega para designar aquele que rema, portanto, o membro da tripulação de um navio. Mas referia-se também a qualquer serviçal. O termo designa o oficial de justiça em Mt 5:25; os serventuários, em Mt 26:58; o assistente na sinagoga, em Lc. 4:20, o servo auxiliar, At. 13:5; os guardas em Jo 7:32. É como se Paulo dissesse: “que os homens nos considerem como serviçais de Cristo”. Muito bem traduz a Bíblia na Linguagem de Hoje: “Vocês nos devem tratar como servidores de Cristo.”

Diákonos é outra palavra largamente usada no NT para se referir ao ministério do homem de Deus. Quando Jesus disse que veio para servir, Mt 20:28, usa um verbo que tem essa mesma raiz. O apóstolo Paulo emprega essa palavra para falar dos ministros do evangelho em 2Co 3:6, etc. A palavra diakonia aparece traduzida como ministério em 2Co 4:1; 5:18; 1Tm 1:12.

No grego secular, o termo diákonos significava servir à mesa. O trabalho envolvia sujeição pessoal, que era considerada indigna e indecorosa para um homem livre. Também poderia referir-se simplesmente a cuidar das necessidades do lar e, às vezes, era também usado para indicar qualquer trabalho num sentido mais genérico, como prestar serviço a uma causa. O termo também foi muito usado no Novo Testamento para referir-se ao trabalho dos diáconos na assistência social, 1Tm 3:10, 13; Rm 16:1; Fp 1:1; 1Tm 3:8, 12.

MINISTROS COOPERADORES

Dois outros termos que aparecem no NT, e com eles vou finalizando este artigo, são synergon e leitourgon. Synergon, 1Ts 3:2, significa trabalhar juntamente. O termo aparece em Rm 16:3; 1Co 3:9. A ênfase é a do trabalho conjunto. O homem de Deus precisa conscientizar-se de que ele é apenas instrumento. Ele planta a semente, vem outro e rega. Mas quem dá vida e faz crescer é Deus. Portanto, do Senhor é a glória.

E, finalmente, o termo leitourgos, que está em Romanos 15:16; Fp 2:25. A princípio, indicava o ato de fazer obras públicas a próprias expensas; fazer serviço para o povo. A forma mais antiga do termo é composta de laos (povo) e ergon (trabalho). Daí é que veio esse significado.

Na Septuaginta, tradução do AT para o grego, a palavra refere-se ao serviço dos sacerdotes e levitas no templo. No NT, em Hebreus, o termo é usado no sentido ritual sagrado. Veja Hb 8:2. Paulo o utiliza em Rm 15:16, onde parece ter um significado semelhante ao empregado no AT, indicando um trabalho sacerdotal do apóstolo, levando os gentios a Cristo. Em Fp 2:25,30, o termo indica cooperador, ajudador. O ministro é um leitourgos porque cabe a ele fazer discípulos, cuidar desses discípulos e levá-los ao crescimento na fé, para que se tornem semelhantes a Jesus.

Portanto, o pastor é um servo que gasta sua vida para ajudar a promover o crescimento do Corpo de Cristo: “E ele concedeu outros para pastores e mestres com vistas ao aperfeiçoamento dos santos para o desempenho do seu serviço, para a edificação do corpo de Cristo”, Ef 4:11-12. Seus interesses vão muito além daquilo que pode nortear o trabalho de qualquer profissional.

Publicado no Jornal Aleluia de julho de 1998, ed. 222

http://www.iprb.org.br/artigos/textos/art151_199/art155.htm

"Fofocas na Igreja"

Levítico 19:16-19

Penso que o motivo real porque Deus nos deixa transmitir algo sobre a "fofoca", é que esse problema de maneira nenhuma nos é estranha. Nós não somente ouvimos fofocas, também as espalhamos e nós mesmos fomos vítimas delas. E acreditem: Todas as três coisas doem ao Senhor da mesma maneira!

Quando conto adiante algo que eu deveria Ter ficado para mim, normalmente o justifico com as palavras: "Precisamos de qualquer maneira orar por fulano ou sicrano, ele tem o seguinte grave problema..." Mas então normalmente não oramos, mas falamos bastante sobre o assunto. Naturalmente sempre foi altamente interessante ficar sabendo das últimas histórias sobre uma pessoa ou uma obra.

I). O que é fofoca?

Por ocasião da nossa conversão a Jesus, deixamos os "grandes pecados" como por exemplo, mentir, roubar, beber, enganar, uso de drogas, etc. Começamos a passar nosso tempo com nossos novos amigos, falando a respeito de nosso Senhor, sobre nossa vida e sobre o que acontecem à nossa volta. Complemente inofensivo... pensamos. Mas, observemos a coisa um pouco mais de perto! Quantas vezes essas conversas estão cheias de julgamentos, de boatos, de "ouvi dizer"... escondidos cuidadosamente atrás de um sorriso cristão!

Já sabias que a bíblia fala muito sobre fofoca? E não se trata de um "pequeno pecado", como muitos de nós pensamos. Na bíblia está escrito: "...a boca perversa, aborreço" (Prov. 8:13). Deus nos ordena: "Não andarás como mexeriqueiro entre o teu povo." (Lev. 19:16). Ele também diz: "...aprendam também a viver ociosas, andando de casa em casa; e não somente ociosas, mas ainda tagarelas e intrigantes, falando o que não devem." (I Tim. 5:13). E no Salmo 101:5, Deus diz: "Ao que as ocultas calunias o próximo, a esse destruirei." Deus é de opinião que pessoas tagarelas não o reconhecem, estando entregues aos seus pensamentos corrompidos. Ele equipara pessoas difamadoras com aqueles que não merecem confiança, como assassinos e aborrecedores de Deus. Ele continua, dizendo que aqueles que fazem tais coisas, sabem que merecem a morte. Mas isso não os impede de continuar a faze-las e até a animar outras a pratica-las (Rom. 1:28-32).

Além disso as fofocas não precisam ser obrigatoriamente mentirosas. Muitos pensam: "O assunto é verdade, por isso posso contá-lo a todos." Mas isso não está certo! Dizer a verdade com falsos motivos pode Ter efeito ainda mais funestos do que falar inverdade. A seguinte definição de "fofoca" deixa isso claro: Falar algo de alguém é fofoca, quando o que é dito não contribui para a solução do problema da pessoa em questão.

II). Orientação na Bíblia

Quando somos ofendidos por alguém ou vemos que alguém vive em pecado, temos que ir a essa pessoa e a nenhuma outra! (Mat. 18:15e16). Se alguém vive em pecado, que valor teria, falar a respeito a outros? O que os outros irão fazer a respeito? Ao invés disso, é nossa tarefa reconduzir o irmão ou a irmã à comunhão com Deus. Poderias mostrar-lhe o ponto escuro em sua vida, que o Senhor gostaria tanto purificar. Se a pessoa não der ouvidos, deve-se dar outros passos. "Irmãos, se alguém for surpreendido em alguma falta, vós, que sois espirituais, corrigi-lo, com espirito de brandura; e guarda-te para que não sejais também tentado." (Gal. 6.:1)

III). Envolver outros

Transmitir a outros nossas mágoas e amarguras e ouvir quando eles falam das suas, é outra área em que devemos ser bem cuidadosos. Se alguém feriu teu amigo, e este te falar da sua dor, provavelmente ficará ofendido por simpatia por ele. Então também te sentes ofendido e talvez ficas bravo com a pessoa que fez tal coisa ao teu amigo. Mais tarde é possível que os dois se reconciliem, e tudo estará perdoado e esquecido. Mas um problema permanece: Tu continuas amargurado!

Uma briga causada por um pequeno incidente, pode ter conseqüências muito amplas e estender-se por muito tempo, dependendo de quantas pessoas tomam conhecimento dela. Vês, é complemente injustificável envolver outros em tuas mágoas. Não temos o direito de ir a outro, exceto a Deus e aquele que nos ofendeu.

IV). A diferença entre aconselhamento e fofoca

Muitas vezes, fofocas e difamações são camufladas como "aconselhamento espiritual". Nada existe de condenável no aconselhamento espiritual, se realmente falar com conselheiro espiritual, um conselheiro espiritual é um crente maduro, que te exorta numa vida espiritual e à reconciliação, que aponta seu pecado na situação que está sendo analisada! Ele não exagera a importância da questão e não fica logo ofendido pessoalmente. A ele interessa principalmente a vontade de Deus, não a tua.

Na maior parte das vezes, nem procuramos seriamente uma solução quando falamos com alguém sobre um problema, mas somente um ouvinte compassivo, que também defende nosso ponto de vista. Parece-nos indiferente, quantas divisões provocamos, enquanto pudermos atrair pessoas para o "nosso lado". "Seis coisas o Senhor aborrece, e a sétima a sua alma abomina: olhos altivos, língua mentirosa, mãos que derramam sangue inocente, coração que trama projetos iníquos, pés que se apressam a correr para o mal, testemunha falsa que profere mentiras, e o que semeia contenda entre os irmãos." (Prov. 6:16-19)

V). "Mas estou somente ouvindo!"

Muitos de nós pensamos que somente ouvir não é tão grave quanto espalha-las. Mas isso não é verdade! Deus diz: "O malfazejo atenta para o lábio iníquo; o mentiroso inclina os ouvidos para a língua maligna." (Prov. 17:4).

Em I Samuel 24:9, Davi exorta a Saul: "Porque dás tu ouvidos às palavras dos homens que dizem: Davi procura fazer-te mal?" Sim, porque lhes damos ouvidos?! Porque estamos tão rapidamente dispostos a acreditar o pior? Na bíblia está escrito: "(o amor) tudo espera" (I Cor. 13:7). Porque não respondemos educada mas decididamente: "Desculpe, tenho a impressão que você está contando algo, que eu nem deveria ouvir. Você deveria conta-lo ao Senhor e aquele quem se refere, mas a mim não."

Algumas exortações desse tipo, mataria em germe a maior parte das histórias de mexericos. Ao menos, elas impedirão as pessoas de vir a ti com sua conversa fiada. Talvez, assim também as estimule uma vez a pensar sobre coisas mais importantes que os assuntos de outras pessoas. A bíblia nos adverte claramente sobre o envolvimento com fofocas: "O mexeriqueiro revela o segredo, portanto não te metas com quem muito abre seus lábios." (Prov. 20:19)

VI). Um sinal de maturidade

"Digo-vos que de toda palavra frívola que proferirem os homens, dela darão conta no dia do juízo." (Mat. 12:36). Em cada palavra que dizemos, tomamos uma decisão. Ou nos decidimos a glorificar a Deus ou a entristecê-lo, rebelando-nos contra sua palavra; "Não saia da vossa boca nenhuma palavra torpe, e sim, unicamente a que for boa para edificação." (Ef. 4:29).

Freqüentemente não levamos a sério a ordem de Deus para controlar nossa língua. Trata-se, entretanto, de uma das características de um crente maduro. Tiago diz: "Se alguém supõe ser religioso, deixando de refrear a sua língua, antes enganando o próprio coração, a sua religião é vã." ( Tiago 1:26). Sabemos que o coração é enganoso mais do que todas as coisas (Jer. 17:9), e assim seria fácil justificar desse modo nosso comportamento errado.

VII). Um pensamento final

Fofoca e difamação, são instrumentos de Satanás. Ele sabe: se consegui dividir-nos e fazer com que lutemos entre nós, estaremos muito ocupados para lutar entra ele. Temos que parar e pensar, antes de falar! Deveríamos decidir em nosso coração, nunca mais dar ouvidos a fofocas ou espalha-las! Isso é possível pela graça de Deus e através da nossa decisão de fazer a escolha certa! Talvez tenhas que pedir desculpas a alguma pessoa. Talvez será preciso revelar amarguras e curá-las. Vai primeiro a Deus e deixa Ele ordenar teu coração! Ele também te dará forças para fazer o restante: (Apoc. 19:7)

Autor: Pr. Elmut Rossi
São Paulo, Junho de 1.987

A Justiça e a Benção

Justiça é Benção, saiba como as escrituras tratam desses dois temas tão presentes em nossa vida. O autor é o pastor Márcio Valadão da igreja Batista da Lagoinha.


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ELES NUNCA SE ENCONTRAM

Lançaste para trás das Tuas costas
todos os meus pecados. - Isaías 38:17


Sabias que o ponto mais distante a Leste e o ponto mais distante a Oeste, nos Estados Unidos, situam-se ambos no Alasca? De facto, é um truque geográfico. O Pochnoi Point nos Aleutians é o ponto mais distante que podes ir para Ocidente nos EUA. Mas se viajares umas milhas mais para Oeste, Chegas à ilha Amatignak, no Alasca. Porque este lugar fica a Oeste do meridiano 180º, que separa os Hemisférios Oriental e Ocidental, tecnicamente ele está a Leste do resto dos EUA.
Mas tu nunca encontrarás um local onde o Leste e o Oeste estejam de facto a seguir um ao outro. Indo para o Oeste, nunca "encontras" o Leste. O Leste prolonga-se indefinidamente. O Oeste prolonga-se indefinidamente. Eles nunca se encontram. Não consegues obter nada mais afastado do que isto.
Que diferença isto faz? Apenas esta: Quando lês nas Escrituras que os teus pecados perdoados estão separados de ti "quanto está longe o Oriente do Ocidente" (Sl 103:12), és assegurado de que eles estão a uma distância desmedida - afastados para sempre. Se isto não te basta, tenta isto: Deus diz: "Eu, eu mesmo, sou o que apaga as tuas transgressões por amor de Mim e dos teus pecados Me não lembro" (Isaías 43:25).
Preocupado com os teus pecados? Devido à morte de Jesus na cruz, Deus pode dizer: "Que pecados?". Mas Ele apenas o fará se tu puseres a tua fé no Seu Filho. -

Por: Dave Branon

ATRAÍMOS A DERROTA QUANDO NOS LEMBRAMOS
DO QUE NOS DEVEMOS ESQUECER.

O DEUS E A FÉ DE BARACK OBAMA


Nem bem o “primeiro Presidente-Astro-Negro dos Estados Unidos foi eleito” uma avalanche de publicações de apoio aos seus posicionamentos liberais invadiram a mídia. Uma dessas publicações é o livro escrito por Stephen Mansfild, pela editora Thomas Nelson, com o sugestivo título “O Deus de Barack Obama: porque não existe liderança sem fé”.

Conforme o release da obra, em O Deus de Barack Obama, Stephen Mansfield apresenta um retrato do primeiro democrata negro candidato a presidente dos EUA. Saiba como a sua fé o motiva como senador e líder. Um livro que procura mostrar ao leitor como o papel de liderança está ligado à visão religiosa que conduz a vida de Barack. Descubra o cristão Barack Obama – e como ele representa a mudança no relacionamento entre a fé e a política.

Diz ainda que ‘Barack Obama é a nova “estrela” da política americana, o “rosto” do futuro do partido democrata. E sua fé religiosa é o combustível de tudo que ele conquistou e fonte de grandes desafios em busca da presidência. Porém, a crença de Obama é mais do que de importância política. Ele está ajudando a dar voz à importância religiosa na cultura americana. Ele está também simbolizando uma nova geração. De forma importante, Obama está clamando por uma nova era de harmonia racial, uma harmonia que ele exemplifica como filho de um negro africano com uma mãe branca americana”.

Diz ainda que “Em O Deus de Barack Obama, Stephen Mansfield procura entender quem Obama é e como ele vai liderar, prevendo que Obama será um diferencial na política americana nas próximas décadas. Este livro serve como um guia essencial do personagem principal de uma das mais importantes histórias de fé do nosso tempo.”

Hum!

A obra, pelo que se percebe, é de um messianismo “obamistico” indigesto. O clamor em torno da fé esquerdopata (como diria Reinaldo) da estrela política Barack Obama beira os limites da adoração esquizofrênica.

O escritor diz que Obama apresenta-se hoje como o homem responsável pela ressurreição da fé liberal dos Estados Unidos, em contrariedade à direita cristã conservadora (perdoem o pleonasmo).

Diz ele que “com relação à religião, a maioria dos jovens dos Estados Unidos tem uma postura pós-moderna, o que significa dizer que eles encaram a fé de um modo parecido ao jazz: informal, eclético e, muitas vezes, sem um tema específico. Basicamente, costumam rejeitar uma religião organizada, privilegiando uma mescla religiosa que funcione para eles. Para esses jovens, não há nada de mais em construir a própria fé juntando tradições de religiões totalmente diferentes, e muitos formam sua teologia da mesma maneira como pegam um resfriado: por meio de contatos casuais com estranhos. Portanto, quando Obama fala de questionamentos sobre certos dogmas de sua fé cristã, da importância da dúvida na religião ou de seu respeito por religiões não cristãs, a maioria dos jovens imediatamente se identifica e simpatiza com sua fé não tradicional como base para sua política com tendência de esquerda — e também para a deles.”

Entenderam?

O resumo da ópera é que hoje se vê nos Estados Unidos uma geração pós-moderna, relativista, pluralista e eclética escolhendo o candidato que atenda os seus anseios com essas mesmas características dentro da religião e da política, onde o mais importante não são os dogmas da verdade, mas simplesmente ter fé ancorada numa espiritualidade tolerante, liberal e emergente.

Esse é o novo Presidente dos Estados Unidos!

Deus ajude a América!

Fonte: http://comoviveremos.com/2008/11/05/o-deus-e-a-fe-de-barack-obama/

Barack Obama e sua opinião sobre a biblia



Assista você mesmo o vídeo e tire suas conclusões do credo do atual presidente eleito dos E.U.A
Pause a música do blog na coluna direita do blog e assista ao vídeo. Se o vídeo não por algum motivo não pegar clique >AQUI< e assista ele na fonte.

Fonte : Youtube.com

O Recomeço

Ocasionalmente ouço alguém dizer: “Se tivesse que viver outra vez, não mudaria nada”. Invejo essas pessoas, porque a minha vida não tem sido assim tão arrumada. Se pudesse refazê-la, mudaria muitas coisas. Se ao menos soubesse então o que sei agora!...

É claro que, exceto em fantasias sobre viagens no tempo, as pessoas não podem voltar atrás. Apenas podemos lembrar do passado enquanto vivemos o presente e planejamos o futuro. Mas com o passar de cada ano, há sempre o sentimento de um novo começo, um ponto de demarcação para mudanças necessárias e importantes no trabalho, relacionamentos, atividades, finanças e outras áreas.

Ao olharmos para o início do ano, a pouco tempo, consideramos a possibilidade de fazer as coisas de modo diferente, reescrever metas pessoais e profissionais, tomar “decisões”. Mas a vida é complexa e não podemos restaurar tudo o que parece necessitar de mudanças ou consertos. Ao fazer planejamentos ou estabelecer objetivos é melhor sempre conservar a simplicidade.

Nossos planos devem ser razoáveis para não nos frustrarmos ou desanimarmos. Se estiver devendo alguns milhares de reais, por exemplo, planejar ficar livre de dívidas até o final do ano, talvez seja algo irreal. Ao invés disso, que tal lutar para reduzir substancialmente essa dívida, saldando parte dela nesse período? Talvez tenha sonhado em ter seu próprio negócio, mas lhe faltam recursos para iniciá-lo. Quem sabe não seja uma boa estratégia ocupar-se de uma atividade paralela que desperte seu interesse, observando-a crescer gradualmente, até atingir o ponto em que seja auto-sustentável e possa manter você e sua família.

Nossas metas devem ampliar nossas possibilidades, desafiando-nos a níveis elevados de realização. Mas precisam ser mensuráveis e alcançáveis. Não almeje, por exemplo, competir numa maratona na próxima semana ou numa prova de triatlo, se nunca correu um quilômetro sequer. Ás vezes, metas são melhor atingidas por meio de passos sucessivos. A meta de receber treinamento ou educação adicional no próximo ano, a fim de preparar-se para uma mudança de carreira, pode ser ingrediente vital para crescimento profissional a longo prazo. A Bíblia oferece princípios valiosos para se começar de novo, formulando planos e estabelecendo metas:

Deixar o passado no passado - Pessoas sábias aprendem com o passado, mas ficar lembrando fracassos passados é contraproducente e leva à derrota. O apóstolo Paulo se arrependia de coisas que havia em seu passado. Mas sabendo que não poderia mudá-las, decidiu simplesmente viver o presente e preparar-se para o futuro. “Uma coisa faço: esquecendo-me das coisas que ficaram para trás e avançando para as que estão adiante, prossigo para o alvo, a fim de ganhar o prêmio do chamado celestial de Deus em Cristo Jesus” (Filipenses 3.13-14).

Agir conforme oportunidades presentes - Muitos estão sempre planejando ou aspirando fazer algo de significativo, mas nunca colocam seus planos em ação, transferindo-os sempre para outro dia. A procrastinação é inimigo natural do sucesso. “Ouçam agora, vocês que dizem: ‘Hoje ou amanhã iremos para esta ou aquela cidade, passaremos um ano ali, faremos negócios e ganharemos dinheiro.’ Vocês nem sabem o que lhes acontecerá amanhã! ...Quem sabe que deve fazer o bem e não o faz, comete pecado” (Tiago 4.13-17).

Fazer preparativos razoáveis para o futuro - O problema com o futuro é a incerteza. Quem sabe que acontecimentos inesperados afetarão nossos planos? Deus sabe. Então, faz sentido quando planejamos consultá-lo, buscando sua sabedoria e direção. “Consagre ao Senhor tudo o que você faz, e os seus planos serão bem-sucedidos.” (Provérbios 16.3). “Em seu coração, o homem planeja o seu caminho, mas o Senhor determina os seus passos.” (Provérbios 16.9).


::Fonte: Site Monte Sião
Por Robert J. Tamasy

Vencendo a si mesmo

... foram mais os que matou na sua morte do que os que matara na sua vida. (Jz 16.30b.)

A mitologia grega atribui a Hércules, seu herói, doze façanhas. Mas essas
são apenas histórias de um ser lendário. A Bíblia, porém, nos conta a fantástica história de um homem que nasceu em Israel para ser o campeão de Deus: Sansão. Ele foi consagrado a Deus desde antes de seu nascimento. Sua mãe não poderia beber vinho nem comer nada da videira, durante o período da gestação do menino. Os cabelos dele não poderiam ser cortados, e seria “nazireu”, e deveria seguir a mesma dieta de sua mãe por toda a sua vida.

Sansão realizou sete feitos memoráveis na história de Israel: o estrangulamento do leão somente com as mãos; a destruição de trinta homens na sua festa de casamento; a destruição dos campos dos filisteus, usando 300 raposinhas; um segundo massacre dos filisteus que mataram sua esposa; a morte de mil homens com uma queixada de jumento; a remoção dos portões da cidade
de Gaza; e a destruição do templo de Dagom, com 3.000 adoradores pagãos.

Apesar da força espetacular que Deus lhe dera, Sansão não soube vencer o inimigo que estava dentro dele: a paixão lasciva. Ele brincou com o pecado, achando que poderia derrotá-lo com a sua força física. Pensava que estava protegido por seus músculos e que era invencível. Só que essa invencibilidade estava associada à sua obediência a Deus, à sua consagração e santidade. Pense nisso, e busque a vontade de Deus. Produza o fruto do Espírito.

Deus não tira os olhos de você


Os olhos do Senhor passam por toda a terra, para mostrar-se forte para com aqueles cujo coração é perfeito para com Ele." (II Crónicas 16:9)


O astronauta Jack Lousma descreveu a aparência que a terra tem vista do espaço. Ele escreveu: "A olho nu podíamos ver auto-estradas, aeroportos, e cidades..., nuvens brancas e a neve nas montanhas. Podíamos ver as manchas verdes e castanhas dos campos e os desertos admiravelmente pintados... Quando estávamos sobre Chicago, podíamos ver quase toda a Baia Hudson..., Washington, DC, e Baltimore. Podíamos ver dois terços do curso da descida do Rio Mississipi até Denver."

O que me intriga acerca da maravilhosa perspectiva que se tem do ponto de vista vantajoso fora deste mundo é o seu amplo alcance, bem como o seu complexo detalhe. Faz-me lembrar a perspectiva que Deus tem do Seu universo e do mundo interior de cada um dos Seus filhos. A Bíblia relata que os "olhos do Senhor passam por toda a terra" (II Crónicas 16:9). Ainda mais impressionante é o facto de que Ele sabe tudo acerca de nós - mesmo os nossos pensamentos secretos! (Salmo 139:1-4).

Duas conclusões podem ser tiradas destes versículos. Nunca podemos ficar fora do raio de acção do Seu amoroso cuidado, e nunca nos podemos esconder da Sua santidade. Ambas reafirmam a nossa confiança e transtornam-nos, pois é um amor que nunca nos deixa, mas também não deixa escapar nenhum pecado. E não há amor maior do que este.


Salvos do Inferno ou Vivendo Para a Glória de Deus? - Richard Owen Roberts

Os dois artigos a seguir foram adaptados de uma mensagem dada na Conferência "Clamor de Coração por Avivamento" em Asheville, Carolina do Norte, EUA, em abril de 2002. Richard Owen Roberts é autor e conferencista sobre avivamento, e dirige "International Awakening Ministries" em Wheaton, Illinois, EUA.Estamos vivendo numa época singular, em um tempo confuso. Vivemos em dias em que é quase impossível distinguir a igreja verdadeira daquela que apenas professa ser cristã. Creio que nunca houve uma época no passado em que houvesse, como hoje, literalmente milhões de pessoas que podem dizer o dia e a hora quando aceitaram Cristo e, no entanto, vivem para si mesmos e para Satanás.Há multidões de pessoas hoje que honestamente acreditam que são cristãos porque foram batizadas – algumas porque foram batizadas como bebês, outras porque foram batizadas quando adultos. Estão confiando em regeneração por batismo. Depois existe um número inacreditável de pessoas que se agarram a uma decisão que tomaram e que foram erroneamente informadas por seus líderes que isto os tornou filhos de Deus. Estão pendurando toda sua segurança eterna emregeneração por decisão.A Bíblia, porém, descreve a regeneração pelo Espírito Santo (Jo 3.5-8). Aqueles que realmente são filhos de Deus nasceram do Espírito e existe uma diferença infinita entre regeneração pelo Espírito e regeneração por batismo ou por decisão.Cada vez que acrescentamos mais uma pessoa, que desconhece totalmente a obra regeneradora do Espírito Santo, às fileiras dos membros de igrejas ou dos cristãos professos, estamos aumentando a confusão e contribuindo para o declínio moral e espiritual que já existe.

Para Que Jesus Veio?

Deixe-me fazer a seguinte pergunta: Jesus Cristo salva do inferno? Foi para isto que ele veio, para salvar do inferno? Você se lembra do que o anjo disse para José?"E lhe porás o nome de Jesus, porque ele salvará o seu povo dos pecados deles" (Mt 1.21).Quem sabe, você também é culpado de ensinar aos outros que podem ser salvos do inferno sem jamais serem salvos do pecado. Encontro freqüentemente com pessoas, em números cada vez maiores, que, se falassem com toda honestidade do coração, diriam abertamente: "Eu nem quero ser salvo do pecado. Pretendo continuar vivendo no pecado, mas estou tão feliz por ser salvo do inferno."Você já imaginou como injuriamos o Deus Altíssimo quando o consideramos tão extremamente absurdo que teria a capacidade de salvar as pessoas do inferno mas não do pecado? Por que o inferno existe? Sem dúvida, o inferno existe por causa daqueles que não querem se arrepender e crer. Partir, porém, para a suposição de que Deus, com seu infinito coração de amor e compaixão, salvaria as pessoas da penalidade e, ao mesmo tempo, as deixaria com o problema, é uma afronta inaceitável contra nosso Deus.Jesus Cristo veio para salvar as pessoas dos seus pecados. Precisamos fazer uma distinção muito clara, nas nossas mentes e, certamente, na nossa apresentação da verdade aos outros, entre o pecado como uma passagem garantida para o inferno e o pecado como ladrão da glória de Deus.

A Mente Substituída

Há uma afirmação comum na igreja que diz que arrepender-se é mudar de pensamento. Nunca fiquei totalmente satisfeito com este conceito. Aos poucos tenho entendido algo muito relevante sobre este assunto. Verdadeiro arrependimento significa uma mente substituída. Os incontritos possuem a mentalidade do mundo. Porém, os arrependidos recebem a mentalidade do Espírito.Quando chegamos a Jesus Cristo, nascidos pelo Espírito de Deus em arrependimento, recebemos uma nova mente. Não estamos mais interessados em tentar passar com o máximo de erros sem ser notado. Não queremos mais andar o mais próximo possível ao precipício, esperando que não caiamos. Temos a mentalidade do Espírito.É muito diferente pensar do pecado como algo que nos leva ao inferno e pensar nele como aquilo que rouba a glória de Deus. Deus não criou o homem para salvá-lo do inferno. Criou-o para glorificar a Deus e depois para desfrutar da sua vida e comunhão para sempre. Não dá para separar estes dois propósitos. Achar que se pode desfrutar de Deus eternamente e ao mesmo tempo recusar ou falhar em trazer glória para ele nesta vida é absolutamente absurdo.Com esta base lançada nas nossas mentes, queremos examinar 1 Pedro capítulo 4.

Vivendo Para a Glória de Deus

Nos primeiros dois versículos, temos uma definição do propósito do sofrimento. "Ora, tendo Cristo sofrido na carne, armai-vos também vós do mesmo pensamento; pois aquele que sofreu na carne deixou o pecado, para que, no tempo que vos resta na carne, já não vivais de acordo com as paixões dos homens, mas segundo a vontade de Deus."Por que Deus permite que seus próprios filhos sofram? Lemos no versículo 1 que Jesus Cristo também sofreu na carne. Assim é perfeitamente compreensível e razoável que nós também soframos. É minha tarefa "armar-me" com este mesmo propósito, reconhecer que Deus está trabalhando e tem um plano para seu povo.Somos informados nesta passagem que aquele que sofreu na carne deixou ou cessou do pecado. Pode ser que não compreendamos bem o que esta frase, ou outras nesta passagem, significam. Uma coisa, contudo, deve estar clara: que há um propósito no sofrimento e que pelo menos uma parte deste propósito é nos levar a um lugar onde o pecado não seja mais o fator governante nas nossas vidas, onde uma mudança radical de foco tenha ocorrido, ao ponto de não mais nos preocuparmos com o inferno.Nosso problema não é ir ou não ir para o inferno. Se pudéssemos ir para o inferno para a glória de Deus, iríamos com prazer. O que nos importa é a glória de Deus. Se o sofrimento, de alguma forma, vai trazer a glória de Deus, estou a favor dele.Leia agora o versículo 3: "Porque basta o tempo decorrido para terdes executado a vontade dos gentios, tendo andado em dissoluções, concupiscências, borracheiras, orgias, bebedices e em detestáveis idolatrias."Você já perdeu tempo suficiente da sua vida. O tempo está curto demais para o continuar desperdiçando. Foi mais que suficiente o tempo que gastou cumprindo o desejo dos gentios, seguindo o curso de sensualidade, lascívia, bebedeiras, excessos, festas libertinas e idolatrias abomináveis. Você não tem mais um segundo para perder nesta direção. Quaisquer dias que ainda tiver, sejam poucos ou muitos, devem ser dedicados à alta vocação de Deus que você tem em Cristo Jesus. Você não pode permitir que algum terrível desapontamento o lance em mais um ciclo de declínio moral e espiritual. Todo o tempo que ainda tiver deve ser resgatado para a glória de Deus. Foi por isto que foi criado. Você já perdeu incontáveis oportunidades de trazer glória para ele. Não perca mais uma sequer.Versículos 4 e 5: "Por isso, difamando-vos, estranham que não concorrais com eles ao mesmo excesso de devassidão, os quais hão de prestar contas àquele que é competente para julgar vivos e mortos..."Alguém se surpreendeu por você não andar junto com sua turma? Alguém o difamou? Você não se encaixa. Não faz parte. A tristeza da situação atual da igreja, entretanto, é que a maioria dos cristãos se encaixa maravilhosamente bem no mundo. Ninguém se perturba com sua presença, nem com sua conduta, ou testemunho. Nossas vidas transformadas deveriam encabular os outros e, quando isto não acontece, temos motivo de estar de rosto em terra diante de Deus, buscando aquele arrependimento que resulta na mente substituída.

Prestando Contas ao Juiz

Em seguida, o apóstolo fala que teremos de prestar contas àquele que julgará vivos e mortos (v. 5), pois "o fim de todas as coisas está próximo" (v.7). Há uma lista de fatores que devem estar na nossa vida se quisermos glorificar a Jesus:
1. "Acima de tudo, porém, tende amor intenso uns para com os outros" (v.8).
2. "Sede, mutuamente, hospitaleiros, sem murmuração" (v.9). Devemos amar uns aos outros, mas como colocar isto em prática? Sendo hospitaleiros de coração, recebendo e tratando uns aos outros com o máximo de bondade e preferência.
3. "Servi uns aos outros, cada um conforme o dom que recebeu, como bons despenseiros da multiforme graça de Deus" (v.10). Muitos pensam que ser bom despenseiro, ou mordomo, refere-se a dinheiro. Sem dúvida, se você fizesse uma lista do que tem recebido por causa da multiforme graça de Deus, o dinheiro estaria lá; entretanto, ocuparia um lugar insignificante em relação a todos os outros itens. O dinheiro é algo que podemos chamar de graça comum; existem muitas outras coisas que Deus nos concede na sua multiforme graça, que são graças especiais, dons sobrenaturais e capacidades espirituais – todos os quais requerem boa mordomia. Não temos o direito de enterrar nosso talento, nem de desprezar o que Deus nos deu.
4. "Se alguém fala, fale de acordo com os oráculos de Deus" (v.11). Aquele que tem a responsabilidade de falar com o povo de Deus deve falar como representando o próprio Deus. Será que os ouvintes sentem que é apenas o homem falando, ou que é a voz de Deus? Às vezes, o povo critica o pregador e não dá ouvidos às palavras pregadas. Aprenda a falar de acordo com os oráculos de Deus e muita gente que hoje tem coragem de rejeitar sua palavra começará a sentir temor. Toda aquele que fala à igreja deve falar sentindo o temor de Deus sobre sua própria vida e sobre seus ouvintes. Sua função não é entreter as pessoas, nem demonstrar eloqüência ou conhecimento de fatos atuais; é transmitir o que Deus deseja falar com aquele povo.
5. Finalmente: "Se alguém serve, faça-o na força que Deus supre" (v.11). E tudo isto "para que, em todas as coisas, seja Deus glorificado, por meio de Jesus Cristo, a quem pertence a glória e o domínio pelos séculos dos séculos" (v.11).

Fonte: http://www.revistaimpacto.com/arauto/ler_mat.php?idmat=15

DEUS-OGRAFIA

Sem fé é impossível agradar-Lhe, porque é necessário
que aquele que se aproxima de Deus creia que Ele
existe e que é galardoador dos que O buscam.
- Hebreus 11:6

Uma pesquisa da revista National Geographic feita em 2006 relatou que muitos jovens Americanos são geograficamente analfabetos. De acordo com a pesquisa, 63% dos americanos entre 18-24 anos não localizaram o Iraque correctamente num mapa do Médio Oriente. Os resultados para a geografia dos EUA são ainda mais sombrios. Metade deles não conseguiram localizar o Estado de Nova Iorque no mapa, um terço não situaram Louisiana, e 48% não conseguiram indicar o Mississipi.Conhecer Geografia é útil na vida diária, mas a "Deus-ografia" (encontrar Deus) é infinitamente mais crucial - para o presente e para a eternidade.Em Hebreus 11:6 é-nos dito que para encontrarmos Deus e agradarmos-Lhe, temos de primeiro crer que Ele existe. Como podemos provar que Deus existe? Encontrar Deus é uma questão de fé - confiança n'Ele e compromisso com Ele. Confiança e compromisso devem permanecer fortes apesar dos objectos da nossa fé não se verem. O escritor de Hebreus e o apóstolo João concordam que basicamente a maneira de se encontrar o Senhor e agradar-Lhe reside em crer no Seu Filho Jesus (Hebreus 11:6; João 14:6).Encontrar Deus é somente uma obra de Deus. Aqueles que O buscam O acharão porque o Senhor lhes dará um coração para O reconhecerem como Senhor (Jeremias 29:13-14). - (Marvin Williams)

Halloween

A partir do que aconteceu no jardim do Éden, o homem passou a gostar das coisas impuras. Existe em cada ser humano uma tendência para o mal, para o que é maligno ou diabólico. Na sua condição natural, não recriado, não regenerado, estando em abismo, procura outros abismos. Assemelha-se a esses exploradores de cavernas: quanto mais se infiltram por buracos negros, mais vontade têm de continuar descobrindo coisas novas, emocionantes e sensacionais. Para esses exploradores, não importa se a caverna ou os abismos possuem dragões, vampiros, aranhas gigantescas ou fantasmas. Como na corrida do Trem Fantasma, não importa se no caminho surjam caveiras, mortalhas, gorilas ou demônios; importa a emoção, o prazer, o delírio, o devaneio, a surpresa.Um poço sem fim


A humanidade pecadora deleita-se com o imundo. Os apetites bestiais são mesmo insaciáveis. Vejam as festividades carnavalescas: três dias anuais não mais atendiam aos desejos da carne. Em razão dessa necessidade premente, criou-se em várias cidades, com o pronto consentimento dos governantes, o carnaval fora de época: "O inferno e a perdição nunca se fartam, e os olhos do homem nunca se satisfazem" (Provérbios 27.20). "Um abismo chama outro abismo" (Salmos 42.7). Ora, se o povo clama por um bezerro de ouro, façamos a vontade do povo. Os abismos se sucedem. Dentro da caverna tenebrosa do mundo pecador há avenidas com vitrinas especialmente preparadas pelo Diabo para exposição de seus produtos. Há mercadoria para todos os gostos: para rico, pobre, preto, branco, analfabeto ou erudito. Em determinado local, uma vasta exposição dos produtos do movimento Nova Era, onde o curioso descobrirá que "o homem é Deus". Sendo Deus, ele seguirá até mais fortalecido para continuar descendo. Noutra ala, encontrará a vitrina da consulta aos mortos. O explorador poderá conversar com um parente que esteja no além, ou, se desejar emoções fortes, optará por oferecer seu corpo para ser visitado por um espírito qualquer, ou até experimentar uma breve levitação. Nesse stand, instalados sob pirâmides purificadoras, enfileiram-se os adivinhadores com seus apetrechos: búzios, baralho cigano, bola de cristal, tarô, mapa astral, tudo destinado a predizer o futuro e indicar novos caminhos. Numa determinada sala o explorador poderá praticar meditação transcendental; ficará com sua mente passiva por algumas horas, em estado alfa, recebendo as "boas" mensagens do além. Esta ala é mais visitada pelos eruditos. Para os menos exigentes, ou de percepção menos aguda, os terreiros oferecem feitiçarias de vários tipos. Caboclos, guias e orixás fazem a festa dos visitantes.

O Perigo das Trevas, o Halloween!

Em busca de novos abismos, os homens resolveram prestar uma homenagem a um deus chamado Diabo. Então, pensaram em fazer uma festa num determinado dia do ano. Uma festa que em tudo se identificasse com o homenageado: a indumentária, o ambiente, os participantes, as alegorias. Daí surgiu o Dia das Bruxas, versão brasileira do Halloween, comemorado no dia 31 de outubro. Os participantes vestem-se a caráter, isto é, com as cores da igreja do Diabo: preto e vermelho; a maioria usa só a cor preta, caracterizando a situação de trevas sobre trevas. As máscaras são as mais imaginativas: Diabo, vampiro, bruxa, morcego, morte, caveira, monstros, fantasmas, tudo que tenha identidade com o maligno. O Diabo certamente teria muita alegria em falar assim a essas bruxas: "Quanto à indumentária está tudo bem. Vocês sabem que as cores da minha preferência são preto e vermelho. Minha maior alegria é ver homens, mulheres e crianças, de todas as idades, línguas e nações, empunhando as cores da bandeira do meu reino. Um detalhe: as máscaras usadas por vocês ou as pinturas e fantasias em nada se assemelham ao original. Eu não sou tão bonito como se pinta por aí". É evidente que há imperfeições, porque ninguém é perfeito. Mas os promotores desses eventos se esforçam para que a decoração em tudo dê a impressão de que o reino das trevas está ali naquele local, naquele ambiente festivo. E está. O Diabo está ali, de corpo presente ou representado. Creio que a maioria dos participantes do Dia das Bruxas desconhece o grau de contaminação maligna a que ficam expostos. Certamente acredita tratar-se de mais uma festa, mais uma novidade. As "bruxas" estão ali para se divertirem e, com esse intuito, sujeitam-se às regras do jogo. Desconhecem as origens satânicas do Halloween; não sabem que nessa data os satanistas honram a Satanás com sacrifícios humanos; não sabem que essa prática iniciou-se há muitos séculos entre os druídas - sacerdotes dos Celtas - que vestiam suas fantasias, esculpiam em nabos ocos caricaturas de demônios, e saíam pelas ruas amaldiçoando as pessoas que lhes negavam alimentos. Em determinado site sobre satanismo li que o dia 31 de outubro é a festa da luxúria [sensualidade, lascívia] e da indulgência [tolerância]. Que tipo de indulgência podemos esperar de Satanás? A verdade é que grande é o perigo para quem participa do Dia das Bruxas, dada a grande a probabilidade de contaminação. O Diabo, num sinal de agradecimento pela homenagem, não hesitará em designar um de seus anjos para acompanhar a "bruxa" pelo resto da vida. Algum mal nisso? Muitos males. Jesus afirmou que "o ladrão [o diabo] só vem para roubar, matar e destruir; eu vim para que tenham vida, e a tenham em abundância" (João 10.10). O Diabo entra na vida dos homens para roubar a paz, roubar a saúde, roubar os recursos financeiros; para causar a morte espiritual, e, não raro, causar a morte física; para destruir a família, o lar, a comunhão com Deus. Daí as insônias, os medos, as superstições, as doenças inexplicáveis, os tremores, os vícios, a possessão. Convém sabermos que bruxa ou bruxo é aquela ou aquele que faz bruxaria, e bruxaria é sinônimo de feitiçaria, magia negra, curandeirismo, ocultismo, adivinhação, astrologia, e demais atividades ligadas ao poder das trevas. Há os que de forma consciente - os satanistas - servem a Satanás com sacrifícios, cânticos, jejuns e rezas. Todavia, o simples fato de participar e tomar parte ativa no Dia das Bruxas revela uma predisposição ao satanismo, e abre-se uma porta de entrada aos demônios. A Palavra de Deus adverte que "o vosso adversário, o Diabo, anda em derredor, rugindo como leão, buscando a quem possa tragar" (1 Pedro 5.8). Ora, os freqüentadores dessa festa satânica facilmente caem na arapuca de Satanás. Aliás, as próprias presas, num ato voluntário, vão com seus próprios pés para a armadilha.

A Luz que liberta

"A condenação é esta: A luz veio ao mundo, e os homens amaram mais as trevas do que a luz porque as suas obras eram más" (João 3.19). Só existe um nome, uma Pessoa, que pode libertar o homem contaminado por demônios: é o Senhor Jesus. Ele mesmo afirmou isso: "Se o Filho vos libertar, verdadeiramente sereis livres" (João 8.36). A Bíblia nos ensina que devemos pensar e fazer somente o que é verdadeiro, amável, justo e puro, e que "todo o nosso espírito, alma e corpo devem ser conservados irrepreensíveis para a vinda de nosso Salvador Jesus Cristo" (1 Tessalonicenses 5.23). Uma pessoa que se fantasia de bruxa, coloca máscaras com motivos demoníacos e passa horas a fio num ambiente de trevas, estaria conservando seu corpo alma e espírito irrepreensíveis? Não, pelo contrário, estaria invocando o poder das trevas; desejando maior aproximação com os demônios. A Palavra ainda adverte: "Não vos voltareis para médiuns, nem para os feiticeiros [bruxos], a fim de vos contaminardes com eles" (Levíticos 19.31). "Ninguém pode servir a dois senhores. Ou há de odiar a um e amar o outro, ou se devotará a um e desprezará o outro" (Mateus 6.24). Não podemos ser ao mesmo tempo servos das trevas e servos da luz. Ou somos filhos de Deus ou filhos do Diabo. Quem serve ao Diabo com alegorias, fantasias, licores, danças e outras coisas mais, não é servo do Altíssimo. Mas haveria uma saída para quem está contaminado? Jesus responde: "Vinde a mim todos os que estais cansados e sobrecarregados, e eu vos aliviarei" (Mateus 11.28). "Eis que estou à porta, e bato; Se alguém ouvir a minha voz, e abrir a porta, entrarei em sua casa, e com ele cearei, e ele comigo" (Apocalipse 3.20). Quem está enlaçado ao Diabo deve saber que o Senhor Jesus veio "para apregoar liberdade aos cativos, dar vista aos cegos, pôr em liberdade os oprimidos" (Lucas 4.18). Porque "em nenhum outro há salvação, pois também debaixo do céu nenhum outro nome há, dado entre os homens, pelo qual devamos ser salvos" (Atos 4.12).


Fonte: elnet.com br

PERDÃO - A ENCARNAÇÃO DA GRAÇA

Perdoar é a suprema condição da Graça para o homem. Tal expressão da Graça transforma-se num conceito e numa condição a ser praticada…


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QUEM É O SEU GURU?

Nunca fui dado a um guru, nem quando era menino!

Tendo o pai que tive ficava difícil sobrar lugar para um guru.

Nem quando era “hippie” tive um guru.

Depois, quando encontrei o Guru, o Mestre e Senhor, aí é que não sobrou mais espaço para ninguém.

Então, li:

“A ninguém chameis guru, mestre ou pai espiritual sobre a Terra”. — Jesus.

Pronto. O que nunca houve jamais haveria!

Passei a “admirar”, mas era tudo.

Admirei e admiro Billy Grahm, John Stott, Leighton Ford, Manfred Grellert, Franscis Scheaffer, Kierkegaard e Jaques Elull; e, no campo da espiritualidade, ainda bem jovem, admirei Samuel Doctorian. Além disso, desde menino, admirava imensamente o Reverendo Antônio Elias, meu pastor e pai de meus melhores amigos, e, em cuja casa fui filho.

Entretanto, se eu tivesse de ter um guru, seria meu pai, pois, mesmo que ele fosse como um guru, não o seria para ninguém, posto que sua única ambição fosse levar todos a serem discípulos de Jesus e a terem-No como o único Guru.

Aprendi que todos os tesouros da sabedoria e do conhecimento estavam em Jesus, e, daí em diante, isto foi suficiente assim.

Leio tudo e todos, mas, se não me disserem as coisas conforme o Evangelho me ensina, na mesma hora o mestre será apenas um pensador, e somente isto.

E mais: leio tudo e todos apenas vendo qual seria uma possível adição de algum saber dito de outro modo, embora tenha que ser de acordo com o Evangelho.

Estou perdendo algo?

Nunca encontrei ninguém que isto lamentasse em mim, a não ser porque em mim não têm um membro de clube algum.

Arrogância? Ah! Não! Apenas total suficiência e satisfação em Jesus!

É pouco?

Rev. Caio Fábio

Objetos Amaldiçoados

Não meterás, pois, coisa abominável em tua casa, para que não sejas amaldiçoado, semelhante a ela; de todo, a detestarás e, de todo, a abominarás, pois é amaldiçoada.
Deuteronômio 7.26

A Bíblia nos adverte contra aquisição de objetos os quais não sabemos sua procedência, pois os mesmos podem ter sido consagrados a entidades malignas que através desses objetos passarão a atuar na vida daqueles que possuírem tais objetos consagrados. Existem pessoas que compram ou ganham de presentes objetos que foram consagrados em rituais de feitiçaria e agora passam a sofrer de doenças e problemas repentinos. Muitos adquirem vícios, tornam-se violentos e muito agressivos, ficam deprimidos, vêem coisas e seres que ninguém mais vê, alguns chegam a beira da loucura graças a atuação demonica aberta pela legalidade que esse objeto dá ao ser maligno de atuar na vida daqueles que possuem roupas, amuletos, musicas, quadros, jóias, livros etc. Cuidado com as coisas que você trás para dentro de sua casa, pois as mesmas podem trazer a atuação de seres invisíveis do mal que trarão grandes problemas para sua vida. A bíblia fala de um exercito que perdeu uma guerra graças a um soldado que guardou coisas amaldiçoadas em sua tenda (Josué capitulo 7), e graças a essas coisas ele e sua família morreram, tudo porque Acã sabia da ordem de Deus de não levar coisas amaldiçoadas para sua casa mas mesmo assim ele levou e pagou um grande preço. Não compre ou aceite coisas que você não sabe a procedência pois você poderá correr o risco de ser amaldiçoado por elas. Não use roupas com símbolos ou nomes que você não sabe o significado, pois as mesmas poderão trazer grandes males para sua vida.

Autor:Elias Moraes

All Rights Reserved / Direitos Autorais Reservados
(Permitida a divulgação citando a autoria)

O Poder das Palavras

Neste livro o Pr. Márcio Valadão aborda como as palavras tem poder e influencia na história de nossas vidas, e como podemos ser ricamente abençoados usando uma liguagem vitóriosa!


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