
"Mas os que esperam no Senhor renovarão as suas forças; subirão com asas como águias; correrão, e não se cansarão; andarão, e não se fatigarão."
Eis que, como o barro na mão do oleiro, assim sois vós na minha mão, ó casa de Israel. Jeremias 18:6







desenvolvida por James Mcgrady, em Kentucky, nos Estados Unidos, no verão de 1800. Ninguém poderia imaginar que, passados duzentos anos, outro americano fundasse mais ao norte um acampamento às avessas. Trata-se de Edwin Kagin, de 66 anos, filho de um pastor presbiteriano cuja linhagem remonta ao reformador escocês John Knox. Kagin e sua esposa Helen fundaram em 1996, nas proximidades de Clarksville, em Ohio, o primeiro acampamento ateísta da América, o Acampamento Quest*. Lá as crianças não fazem a famosa oração: “Em paz me deito e logo pego no sono porque Papai do céu me guarda”. Nas caminhadas em meio à natureza, elas vêem a beleza da evolução, e não a beleza da criação. No refeitório elas vêem retratos de livres pensadores e de cientistas notáveis, do evolucionista Charles Darwin ao ator Woody Allen. Faixas anunciam que “Jesus não está vindo” e protestam contra a prática da oração nas escolas. O piloto Golly leva as crianças para passear no seu Cessna e quando chega a certa altura pergunta às crianças: “Vocês acharam Papai do céu aqui em cima?” Então ele sobe mais um pouco e repete a mesma pergunta. As crianças voltam convencidas de que Deus não existe. Se Deus não existe, não há necessidade de religião. Alguém aproveita a ocasião para insinuar que o mundo seria melhor sem religião. No acampamento mais recente, no verão americano de 2007, havia 47 novas crianças, entre 8 e 17 anos. E outros cem acampamentos da mesma linha foram fundados nos Estados americanos de Michigan, Minnesota e Califórnia e no Estado canadense de Ontário. Sem dúvida, esses acampamentos ateístas são um reflexo do mistério da iniqüidade e da apostasia que se desenvolve nos Estados Unidos. Um levantamento feito em 2003 revelou que 9% dos norte-americanos declaram não acreditar em Deus e outros 12% se mostram indecisos quanto à existência de Deus. Estima-se que os não-crentes são mais numerosos do que a soma de judeus praticantes, mórmons, testemunhas de Jeová, hindus, muçulmanos, católicos ortodoxos e presbiterianos.


O dinheiro pode comprar a companhia de possoas tais como mulheres, amigos, filhos, mas não compra o respeito deles.
Gosto quando Deus chama o homem de barro em sua palavra (Jeremias 18.6), pois nos dá a verdadeira idéia de quem somos, por mais invenções que possamos criar, por mais descobertas que possamos fazer, por mais poder que possamos ter nessa vida, por mais “santos” que sejamos nunca deixaremos de SER BARRO, frágeis, e incapazes de mudar certas coisas em nós mesmo, dependemos de um oleiro (Deus) que por criar “o santo de barro” (me refiro ao ser humano), entende como trabalhá-lo e sabe como modelá-lo, as lutas e os problemas são fôrmas incríveis que esse oleiro usa para modelar em nós a humildade, seja qual for a escultura que Deus construa com barro e por mais bela que a mesma seja um dia o barro volta ao barro (Eclesiastes 12.7), aproveite a vida, mas antes de pensar algo a mais de si próprio lembre-se você é barro!